"Belém minha terra, minha casa, meu chão/ Meu sol de janeiro a janeiro a suar/ Me beija, me abraça que quero matar/ A doída saudade que quer me acabar/ Sem círio da virgem, sem cheiro cheiroso/ Sem a ´chuva das duas` que não pode faltar/ Cochilo saudades na noite abanando/ Teu leque de estrelas, Belém do Pará!"
(Edyr Proença e Adalcinda Camarão)
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