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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Servidores do Judiciário são contra aumento da carga horária

Servidores do Judiciário paraense lotaram ontem as galerias da Assembleia Legislativa para pedir aos deputados a rejeição do Projeto de Lei 01/2010, de autoria do Tribunal de Justiça do Estado (TJE), que aumenta de 6 para 7 horas ininterruptas a carga horária da categoria. A mudança atende uma recomendação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e visa intensificar o trabalho para reduzir a demanda de processos pendentes de julgamento.

Os manifestantes reclamam que não irão receber nenhuma compensação financeira e alegam que o projeto é inconstitucional, pois fere o Regimento Jurídico Único (RJU) dos servidores, que estabelece jornada de 6 horas diárias. Além disso, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário do Pará, Francisco Pinto, denuncia que a proposta foi enviada à Assembleia no dia 22 de dezembro, quando os deputados estavam de recesso e nem chegou a ser aprovado pelo tribunal pleno.

Bosco Gabriel, presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), informou que o projeto ainda está na mesa diretora, mas, assim que entrar na comissão, o presidente do TJE, Rômulo Nunes, deverá ser chamado para uma reunião. 'Para que, junto com os servidores, possamos tirar as dúvidas', explica.

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