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domingo, 23 de maio de 2010

Sequestro relâmpago: delegado revela como evitá-lo

De janeiro até maio deste ano foram registrados na Polícia Civil do Pará 52 casos de sequestros relâmpagos em Belém. O número pode parecer pequeno, mas o trauma para quem passa pela difícil experiência de ser levado como refém e ter uma arma apontada para a cabeça dentro de um veículo é grande. Deixa marcas. A sensação de impotência e o medo fazem com que as vítimas mudem de endereço e pensem até em mudar de país.

O titular da Diretoria de Polícia Metropolitana (DPM), delegado Paulo Tamer, revela que a melhor forma de o cidadão tentar evitar ser vítima de um sequestro relâmpago é tendo atenção. De acordo com ele, é preciso ficar atento à aproximação de pessoas ao parar em semáforos, estacionar em vias públicas e entrar em estacionamentos de casa, apartamentos e shoppings, que são pontos alvos de criminosos. "A orientação principal é para ter sempre atenção, mas se não for possível evitar o sequestro, o melhor a fazer é não reagir sob hipótese alguma", recomenda o delegado.

Tamer ressalta também que, em função da crescente onda de violência na cidade - e no País - é preciso estar atento sempre, em todos os lugares. Ele recomenda que o cuidado deve ser redobrado ao se aproximar da entrada da casa ou apartamento. "Antes de entrar na casa ou estacionamento é importante verificar se há estranhos às proximidades. Se houver, o melhor é dar a volta no quarteirão e deixar para entrar depois que o local estiver vazio", recomenda o delegado, que revela adotar esse procedimento ao chegar em sua residência.

Outra dica importante do diretor de Polícia Metropolitana, já amplamente divulgado pela imprensa - e que é sempre bom repetir - é o de sempre informar os assaltantes sobre os gestos e ações que vai fazer. "É preciso avisar os assaltantes que vai colocar ou tirar o cinto de segurança ou que vai fechar o vidro do carro porque o menor gesto da vítima pode parecer para os assaltantes que está havendo uma reação e o crime acabar ganhando uma proporção maior, como já ocorreu em alguns casos", destaca Tamer. (Fonte: Amazônia)


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