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sábado, 23 de outubro de 2010

Pórtico fica para 2011

O Pórtico Metrópole (passarela em frente ao shopping center Castanheira, na rodovia BR-316) vai ficar para o ano que vem. A obra estava prevista para ser entregue em dezembro deste ano, após o prazo de entrega ter sido estendido várias vezes. A razão para o atraso é o excesso de burocracia e demora na liberação de recursos vindos do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), em Brasília (DF). A obra começou em setembro de 2008 (o projeto foi idealizado em 2006) e até agora só 65% estão concluídos. Pedestres há anos anseiam por mais segurança e comodidade para cruzar a rodovia. Motoristas esperam melhoria no trânsito, pois o semáforo em frente ao shopping será eliminado, dando mais fluidez.

Quem passa pela obra vê que a estrutura já se parece com uma passarela. Atualmente faltam a torre de esteio (elevada estrutura metálica próxima do shopping), o esteio, a cobertura do corredor, as escadas rolantes, elevadores, instalações elétricas e hidráulicas e acabamento. O projeto teve de ser ajustado várias vezes para não interferir com o projeto Ação Metrópole do Governo do Estado. Por baixo do Pórtico Metrópole, no centro, uma canaleta para ônibus será construída. Por interferir numa rodovia federal, cada alteração tinha de ser avaliada pelo Dnit.

O secretário municipal de Urbanismo, Fernando Pereira, explica que o principal problema é a falta de fluxo de caixa para a obra. O custo total é de R$ 9,4 milhões. A Prefeitura de Belém tirou dos cofres do município R$ 2,2 milhões. O convênio com o Dnit prevê R$ 7,2 milhões, liberados em seis parcelas. O que deveria ser uma parcela por mês, se tornou uma por semestre com a demora na avaliação da prestação de contas. Quando há dinheiro, a empresa responsável acelera o trabalho, mas quando o dinheiro acaba, o ritmo diminui. Do total, foram entregues quatro parcelas, somando R$ 4,3 milhões. A última foi entregue em agosto. A próxima (R$ 1,5 milhão) deve vir em novembro. A final (R$ 1,4 milhão) deve ser só em fevereiro do ano que vem. (No Amazônia)

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