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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Teresa cativo diz que terá "SEMA DO FUTURO"

Ontem à tarde, em seu primeiro contato com a imprensa enquanto secretária de Estado de Meio Ambiente, Teresa Cativo tentou resumir a quantas anda o trabalho dentro da Sema desde o dia 1º de janeiro. Admitiu que não está em uma "casa pura" e nem vivendo um "mar de rosas", mas mostrou empolgação junto à equipe de técnicos - parte dela acompanhou durante a entrevista - que assumiu a secretaria, negou que esteja sob segurança da Polícia Federal, adiantou que todos os contratos e convênios envolvendo terceiros estão sendo revistos, informou que 70 temporários que estavam "sobrando" já foram demitidos e não se cansou em falar sobre a necessidade de adesão ao cadastro e ao licenciamento ambiental - atualmente, segundo o Ministério Público, apenas 20% (cerca de 44 mil) das propriedades rurais do Estado os tem. Sobre o tema corrupção, Teresa Cativo declarou preferir falar sobre uma "Sema do futuro". "Não somos o órgão competente para julgar irregularidades. As denúncias estão sendo apuradas, nossa unidade de inteligência e nossa corregedoria participam desse trabalho e quem for identificado responsável será afastado. Temos uma equipe empolgada, com funcionários de carreira que estavam desencantados e que agora respiram um ar novo. Queremos falar dessa Sema do futuro", discursou.

Inicialmente, a secretária de Meio Ambiente falou sobre plano de manejo, afirmou que vai trabalhar para reforçar as prefeituras para que elas assumam adequadamente a questão ambiental e declarou entender que quanto mais descentralizado o trabalho, maiores as chances de uma fiscalização e acompanhamento local apropriados. Teresa Cativo anunciou que a Sema deve trabalhar com base em decisões colegiadas, mas que isso não restringirá a autonomia.

Ainda sobre a situação interna da Sema, Teresa Cativo disse que está recuperando o que estava "equivocado" na visão da nova gestão. Por fim, a secretária insistiu em dizer que é prioridade a atuação da Sema enquanto fiscal e monitora da questão do licenciamento e do cadastro ambiental e declarou que vai trabalhar para colocar o Pará na linha para a transformação de Estado Verde. "Esse é o status de áreas com índices de desmatamento bastante reduzidos, toleráveis internacionalmente, e o Pará está no ranking oposto a isso, por isso vamos trabalhar para inverter esse quadro", explicou. (No Amazônia)

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