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sábado, 29 de janeiro de 2011

Tião Miranda deixa Secretaria de Obras

Na coluna de Adenirson Lage (no Amazônia Jornal, edição deste sábado):

Nova reviravolta no secretariado de Simão Jatene, ontem (28), com Tião Miranda pegando a todos de surpresa e entregando a direção da Secretaria de Obras. A alegação foi de que o órgão está muito desorganizado e que ele nada conseguirá fazer nos dois anos em que ficar em seu comando. É que em 2013 ele pretende sair candidato a prefeito de Marabá.

Como a Seop está entregue para o PDT, o partido agora especula um outro nome para a direção do órgão, que poderá ser o deputado Eduardo Costa ou o 1º suplente de deputado Joaquim Passarinho, este por sinal já tendo dirigido a Secretaria, no primeiro governo de Jatene.

Um comentário:

  1. Esses pretensos esquartejadores do Pará, acham que dividir o Estado do Pará resolve o problema de educação, saúde, transporte, segurança, enfim, o progresso de uma região, ocorre se assim fosse por ser o menor da federação Estado de Sergipe seria uma potencia mundial. Não existiria violência no Rio de Janeiro, haja vista que é menor que o Arquipélago do Marajó. O Tocantins Estado que serve como espelho de desenvolvimento para os divisionários / visionários do Pará, lá o índice de mortalidade infantil registra 26%, enquanto no Pará existe a incidência de 21%, o analfabetismo 15%,no Pará 11%, e veja que aquele Estado é +/- 1/5 tanto na dimensão territorial quanto na população. Mas o que nos chama atenção para ser contra a divisão do Pará, é que o Pará tem 1.247,689 km2 com 144 municípios, o Estado do Tocantins 277.620 Km2, com 139 municípios, o Maranhão 331.935 km2 217 municípios, o Piauí 251.529 km2 com 224 municípios, o Estado de Minas, Estado do mentor do esquartejamento do Pará 586.528 km2, 853 municípios,( lá tem o menor município do Brasil, 2,85 km2). Na Europa a administração tem como sustentáculo os municípios, lá os municípios são tidos como células administrativas, no momento que estas células entram em estado degenerativo, concomitantemente o efeito reflete no corpo administrativo que é o Estado, e é por esta razão que a Espanha, país de 504.030 km2( menos da metade da dimensão territorial do Pará) tem 8.111 municípios( lá chamados de comunas) O Brasil8.514876 km2, tem 5.565 municípios, e tantos outros exemplos que seria muito extensa a dissertação, então pra que tanto nhem, nhem, nhem é só emancipar as vilas vilarejos e os prefeitos através de seus deputados buscarem recursos constitucionais. Ah! falando sobre a população dessas vilas e vilarejos, no Tocantins, tem 75 municípios abaixo de 5.000 habitantes. Tem outra justificativa, ou alguém é contra a emancipação das vilas e vilarejos? O deputado Geovanni Queiroz, tem focado como falta de segurança / violência em nosso Estado, a morte da missionária americana. Ora logo, logo o deputado vai propor a divisão do Estado do Rio de Janeiro, haja vista que ontem 12/08/2011, a juíza Patrícia Aciolli, foi assassinada, sendo o carro dela cravado com 47 balas. Ai vem logo o pensamento “o Estado do Rio é pequeno na dimensão territorial, então não tem ausência do estado, tem sim, um sistema que favorece a impunidade. É só os deputados (esses mesmos que estão querendo esquartejar o Pará) pedirem a atualização do Código Penal, no sentido que a lei tenha mais rigor. Senão vejamos na China, quem rouba, tem mão cortada, também se essa moda pega, aqui no Brasil teria uma nata de políticos que não poderia fazer acenos aos seus eleitores. Engrossaremos, sim VAMOS CRIAR MUNICIPIOS, só na região do Carajás tem 14 vilas / comunidades para emancipar. Obrigado,

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