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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Sindicalistas ocupam quase metade dos 22 mil cargos de confiança do Governo Federal

Quem informa é o colunista Giba Um:
Dilma sem boné
Quem imaginava que, aprovado o novo salário mínimo de R$ 545, Dilma Rousseff fosse abrir a temporada de ocupação de cargos do segundo escalão e de confiança, os mais cobiçados, enganou-se. Ela não quer nem ouvir falar disso e, ao contrário, sua prioridade é reduzir despesas do aparelho do Estado, começando pela diminuição desses cargos. Hoje, os sindicalistas ocupam quase a metade dos 22 mil cargos de confiança (sem concurso e com altos salários). Entre os 1.035 cargos mais disputados (DAS e NES), 42,8% já são preenchidos por sindicalistas e, desse volume, 85% dos ocupantes são ligados ao PT (muitos salários, chegam a R$ 22 mil mensais). José Dirceu está avisando a massa petista e, esta semana, o ministro Gilberto Carvalho botou mais lenha na fogueira: “É questão de estilo: a presidente não vai ficar colocando bonezinho das centrais e do MST na cabeça”

E mais...

Microfone cortado
Em poucas semanas no Senado, Marta Suplicy já conseguiu espalhar sua antipatia em direção aos senadores que costumam ficar muito tempo discursando na tribuna só para ocupar mais espaço na TV Senado. Quando Marta comanda as sessões (ela é vice-presidente), controla no relógio o tempo de cada um de acordo com o regimento e quando o orador estica, corta seu microfone. Agora, os mais falantes estão evitando subir à tribuna quando ela está presidindo a sessão.
Mais ex-presidentes
A idéia de Dilma Rosseff de nomear o ex-presidente Lula embaixador extraordinário junto aos países africanos, pode ganhar desdobramentos. Ela acha que, à exemplo dos Estados Unidos, onde ex-presidentes se transformam em representantes da política externa por todo o mundo, também poderia contar com ex-chefes do governo do Brasil para esse desempenho. E está marcando uma conversa a dois, no Planalto, com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Já avisou também José Sarney: no futuro, quem sabe, vira embaixador extraordinário. Já o ex-presidente Itamar Franco nem foi cogitado.

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