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quinta-feira, 31 de março de 2011

TIM, a menos admirada

Quem conta é Giba Um:
Dentre as empresas que freqüentam o Procon, a menos admirada é a TIM, com 19,2% dos votos de internautas no Databank, à esquerda em cima. Em segundo lugar, a Telefônica (15,7%), quase empatada com a Net (15,5%). Depois, por ordem, TAM (12,5%), Santander (11,6%), Itaú (11,2%), Banco do Brasil (8,3%), Eletropaulo (3,2%), Honda (1,7%) e Shoptime (1,1%). Votaram 336 internautas.
E mais...
Marcha-rancho da fé
O tema da Campanha da Fraternidade da CBNN, este ano, é voltada para o meio ambiente e, pela primeira vez, um hino que a cúpula dos bispos recomenda que seja cantado em todas as missas, não apenas é cantado com muita empolgação como consegue mexer com a maioria dos fiéis, que chegam a acompanha-lo com um pequeno balanço do corpo. Vai depender só de nós (é o nome do hino), com música de Casimiro Nogueira e letra do padre José Antonio de Oliveira, estava escolhido desde 2009, quando a CNBB promoveu um concurso. Detalhe: tem ritmo de marcha-rancho e, em alguns momentos, lembra os sambas-enredo das escolas. Nas showmissas do padre Marcelo Rossi, os fiéis, já acostumados a dançar, aderem ao maior gingado coletivo.
Bom de saldo
Roger Agnelli, independente de novas cadeiras que lhe serão oferecidas, deixa a presidência da Vale com um colossal saldo bancário. Ele ficou no comando durante dez anos e, pelo menos nos últimos cinco anos, seus vencimentos anuais eram de R$ 20 milhões. Ou seja: Agnelli deixa a cobiçada cadeira com um gordo saldo bancário que os especialistas estimam em torno de R$ 150 milhões.
Livro de ocasião
Diante da ascensão das mulheres, inclusive ao poder, chegará às livrarias, dentro de dias, Borralheiro: uma viagem pela casa, de Fabrício Carpinejar. Diante do novo quadro, os homens estariam preferindo ser do lar, onde teriam algumas vantagens. Entre elas, “O poder cansa, estressa, gera infarto. A submissão dos homens produzirá longevidade”; “Nada melhor do que viver de mesada”; “Homem em casa cuida dos filhos e tem dinheiro a pay-per-view”, “Pode aprender pole dance”; e “Até terá direito de reclamar que nunca é valorizado pela família”.
Mais homem
Numa roda de empresários e políticos portugueses, em Lisboa, antes de saber da morte de José Alencar e antes da chegada de Dilma Rousseff, Lula contava, depois de lhe perguntarem por que a havia escolhido para concorrer a Presidência, uma conversa que teve, no começo de 2009, com o então governador da Paraíba, Cássio Cunha Lima. Na época, Lula lhe antecipara que a então ministra-chefe da Casa Civil é que seria sua candidata. Aí, Cássio, espantado, perguntou por que escolhera Dilma. E Lula: “Por duas razões. A primeira: é mulher. A segunda: ela é mais homem do que nós dois juntos”.

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