Fale com este blog

E-mail: ercio.remista@hotmail.com
Celular/watsap: (91) 989174477
Para ler postagens mais antigas, escolha e clique em um dos marcadores relacionados ao lado direito desta página. Exemplo: clique em Santarém e aparecerão todas as postagens referentes à terra querida. Para fazer comentários, eis o modo mais fácil: no rodapé da postagem clique em "comentários". Na caixinha "Comentar como" escolha uma das opções. Escreva o seu comentário e clique em "Postar comentário".

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Ex-governador é condenado a 16 anos de prisão

O ex-governador de Roraima Neudo Campos (PP) foi condenado a 16 anos de prisão por crimes de peculato e formação de quadrilha.

Em sentença de 76 páginas, o juiz Helder Girão Barreto, da 1.ª Vara Federal em Boa Vista, assinalou que Neudo "no exercício do cargo de governador, e abusando dos poderes que detinha, instituiu quadrilha com o fim de cometer crimes contra a administração pública".

Neudo governou Roraima por dois mandatos consecutivos, de 1995 a 2002. Engenheiro civil e dono de uma imobiliária, atualmente não ocupa cargo público. O juiz decretou cumprimento da pena em regime inicialmente fechado.Neudo, de 64 anos, pode apelar em liberdade.

Segundo a sentença, entre 1999 e 2002, "em concurso de agentes, o réu cometeu diversos crimes de peculato desviando milhões de reais do erário público tudo em troca de apoio político e para fins eleitorais". A ação foi aberta em 2004, com base em denúncia do Ministério Público Federal, que atribuiu a Neudo o papel de mentor do "Esquema Gafanhotos".

Um comentário:

  1. Apesar da condenação, o cara pode apelar em liberdade. Quanto tempo isso ainda vai durar? Será que ele vai ser preso alguma dia? Nossa justiça precisa mudar.
    As csdeias estão superlotdas, mas de gente que não tem advogado, na maioria dos casos, para arguir as brecha da lei e interpor os recursos cabíveis, que só beneficiam os que têm grana.
    Uma das medidas seria considerar a sentença de 1.ª entrância como definitiva, podendo, no entanto, haver uma revisão do processo, com todos os recuros possíveis, mas o réu continuaria preso, até o desfecho final da revisão. Só asim acabaríamos com os recursos protelatórios, pois o réu teria interesse em tarmitar seu processo com a maior celeridade possível.
    José Roberto Duartd
    e-mail: robertoduarte2@oi.com.br

    ResponderExcluir