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quinta-feira, 26 de maio de 2011

Estado do Carajás já tem pretendente ao cargo de governador

Quem conta é Giba Um:
Banqueiro, ex-controlador de operadoras de telefonia, sócio da Santos Brasil, terminal de contêineres do porto de Santos e investidor no agronegócio com fazendas na divisa entre Tocantins e Pará, o sempre polêmico Daniel Dantas está decidido a entrar na política. Acompanha de perto, com ajuda do ex-cunhado Carlos Rodenburg, a campanha para dividir o Pará em três Estados. Se acontecer mesmo, quer ser governador do futuro Estado de Carajás.
E mais...
Mais uma

Como o Instituto da Sustentabilidade, que pretendia criar com base em São Paulo (e mantido por empresários verdes), acabou não saindo do papel, a ex-senadora Marina Silva, que interrompeu suas férias em Israel para participar das discussões sobre o Código Florestal, hoje vive de palestras. Durante 16 anos, tirou seu sustento do Senado, ao lado do marido Fábio Vaz de Lima, funcionário federal (técnico agrícola), acusado por Aldo Rebelo (PT-SP) por conta do imbróglio de contrabando de mogno. Mesmo com os 20 milhões de votos que recebeu para a Presidência, Marina cobra R$ 10 mil. Se insistir, deixa por menos.
Defesa dos gays
O novo queridinho da comunidade gay brasileira – quem diria – é o famoso Frei Betto, ex-integrante do governo de Lula, que está publicando artigos que provocam certo alivio nas bibas mais religiosas, dizendo que não é pecado ser gay. Agora, Frei Betto ganhou até capa de um jornal chamado Lado G.
Dose excessiva
Não foi apenas para satisfazer a bancada evangélica (e garantir apoio para que Antonio Palocci não fosse convocado) que a presidente Dilma Rousseff resolveu vetar o kit Escola sem homofobia e mandar retirar de circulação em escolas outros livros que tratam de homossexualismo. Ela própria examinou peças do kit e achou a dose excessiva, mais para propaganda do que para educação, chegando a considerar desenhos de cena de sexo entre gays “grosseiras”. Outra peça que provocou repulsa da Chefe do Governo foi a que ensina como se pega e como não se contamina com HIV (especialmente o capítulo “assim pega”). No “Caderno das coisas importantes”, outra virada de cara. O texto diz “Não dói, nem é frescura”.
Lembrando a Varig
Comissária de bordo da Varig por 30 anos, Cláudia Vasconcelos está lançando o livro Estrela Brasileira, onde conta a visão dos tripulantes sobre a empresa que, um dia, foi a mais glamurosa do país – e quase um símbolo do Brasil. E entrevistou também uma série de figuras nacionais que eram admiradores da Varig, de Ivo Pitanguy a Chico Buarque. No meio, histórias divertidas como a de um comandante apelidado de Flecha Ligeira, que era o terror dos comissários por fazer BH-Rio em tempo recorde e de passageiros “que mordiam toalhinhas quentes pensando que era tapioca”

Super-caloteiro
A estatal do petróleo da Venezuela, a PDVSA, não pagou, até agora, um centavo dos US$ 4 bilhões que será o custo final da Refinaria Abreu Lima, que está sendo construída em Pernambuco em sociedade com a Petrobras que, agora, quer colocá-la para fora do projeto. Hugo Chávez quer a intervenção da presidente Dilma Rousseff na história e ela não quer entrar no meio. Só que o calote de Hugo Chávez não fica só nisso: ele encomendou nada menos de dez navios petroleiros e depois, roeu a corda. Apenas um navio, que ainda não está concluído, poderá ser entregue a PDVSA caso as prestações sejam quitadas (pagou três e parou).

Novo round
Além de denúncias de que, supostamente, a construtora WTorre, cliente confessada da consultoria de Antonio Palocci, teria se beneficiado na área do Imposto de Renda, agora investiga-se se o ministro-chefe da Casa Civil seria ainda funcionário público do governo de São Paulo, lotado em Ribeirão Preto, como médico sanitarista. A oposição (no meio, bloco de tucanos) quer saber se ele ainda é funcionário ou não. O acúmulo de cargos caracterizaria situação ilegal e indevida de emprego público, sujeito a ação por improbidade administrativa.

Ela e ele
Nos corredores do Poder, em Brasília, as conversas giram em torno do antigo apelido de Dilma Rousseff, Dama de Ferro, inspirado em Margaret Thatcher. Muitos acham que, depois da derrota no capitulo do Código Florestal e da saída de cena no imbróglio de Antonio palocci, era poderia ostentar, hoje, outros rótulos. Por exemplo: Dama de Latão ou, no máximo, Dama de Alumínio. Já com a blindagem que o ministro-chefe da Casa Civil vem conseguindo manter, ele poderia se candidatar ao apelido de Homem de Ferro.

Chineses na terra
A montadora chinesa Chery, que deverá investir US$ 400 milhões na instalação de uma fábrica de automóveis em São Paulo (com seus preços, levará à loucura as japoneses Honda, Toyota e Nissan), quer também abrir, no curso prazo, um banco próprio no país. Nesse caso, para financiar a venda de seus próprios produtos e com juros baixos para sacudir o mercado.

Dia D
Na convenção nacional do PSDB, amanhã, o mineiro Aécio Neves quer ver consagrado seu nome como candidato à Presidência da República em 2014. E se acha que já tirou José Serra de seu caminho, quer também ganhar fôlego para aniquilar quaisquer vôos-extras de Geraldo Alckmin que – surpresa – pode até compor com o ex-governador, em cima da hora. Os tucanos, no geral, estão desnorteados, a ponto de, nesses dias, até pensarem em Fernando Henrique Cardoso para a presidência do partido.

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