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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Mulheres miseráveis

Quem conta é Giba Um:
O Brasil tem hoje 16 milhões de miseráveis, dos quais 10,5 milhões vivem em situação de extrema miséria. Metade desse sofrido contingente é formado por mulheres e perto de três milhões delas recorrem a sucessivas maternidades para aumentar sua cota no Bolsa-Família, única alternativa de sobrevivência delas – e dos filhos. As mais de cinco milhões de brasileiras que vivem em extrema miséria são também rotuladas de subnutridas, nova designação dada pelo Governo para famintas, ou seja, aquelas que acordam sem ter a menor idéia se conseguirão comer e dar de comer aos seus. Essa massa de brasileiras não preocupa a ministra Iriny Lopes, de Políticas para Mulheres. Ela prefere se preocupar com o bem-humorado comercial de lingerie Hope, estrelado por Gisele Bündchen.
E mais...
Reis do corporativismo
Essa guerra no Judiciário envolvendo denúncia da corregedora nacional de Justiça, Eliana Calmon, sobre a existência de bandidos de toga infiltrados na magistratura esconde o corporativismo existente na categoria. E esse tipo de corporativismo atinge outros blocos. Levantamento feito pelo Databank, com direito a respostas múltiplas, revela que, antes do Judiciário, advogados seriam os que mais protegem profissionais na defesa da categoria (64%), seguido pelos médicos (51%), padres (34%) e policiais militares (33%). Juizes aparecem na pesquisa com 29%.
Folga em Istambul
Amanhã, antes de partir para a Bélgica, onde participará de um encontro com representantes da União Européia, Dilma Rousseff ficará de folga, malgrado rápida agenda oficial, quando aproveitará para visitar museus, roteiro jamais cumprido por Lula em oito anos de mandato. Depois de encontro de Bruxelas, a presidente encontrará familiares em Gabrobo, cidade búlgara onde nasceu seu pai, Pedro Rousseff (de nascimento, Pétar Russév). No final dos anos 20, comunista, ele deixou mulher e filho lá para fugir para a América do Sul, passando dez anos em Buenos Aires, antes de se instalar em São Paulo. Dilma tinha 14 anos quando o pai morreu e não conheceu seu irmão búlgaro.

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