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terça-feira, 18 de outubro de 2011

Inaugurada unidade de renais. Governador diz que fila de espera foi zerada.

Os 1.822 pessoas cadastradas na Associação dos Renais Crônicos do Pará, incluindo crianças e adolescentes, agora contam com o Centro de Hemodiálise Dr. Monteiro Leite como apoio para o tratamento. A inauguração ocorreu ontem, às 9h30. A unidade fica na rua dos Mundurucus. Ao todo, são 35 máquinas para fazer o atendimento de 200 pessoas adultas, cadastradasno Hospital de Clínicas Gaspar Viana e no Hospital Ofir Loyola.

Com a inauguração do centro, que está equipado com 35 máquinas, o governo do Estado, segundo o governador Simão Jatene, zera a fila de espera para o tratamento de hemodiálise no Pará. Ele afirma isso considerando que de janeiro até agora foram instaladas 89 máquinas para atender a demanda de pacientes renais crônicos.

O secretário estadual de saúde, Hélio Franco, informa que além do novo centro em Belém foram inaugurados outros dois: um em Bragança e outro na capital, cada um com dez máquinas. "Paralelamente a isso, o serviço foi ampliado em Santarém, que passou do número de 12 para 27 máquinas, e em Altamira e Redenção, com os espaços saindo de 9 para 19", diz o secretário.

Na opinião do secretário, o problema em Belém é que quando o paciente de hemodiálise apresenta gravidade no seu estado de saúde, como uma pneumonia, precisa ser internada no Pronto-Socorro Municipal, onde não há o serviço. "Então, é preciso que o município implante este serviço para atender este paciente enquanto estiver hospitalizado. Temos conversado com a prefeitura de Belém para assumir este serviço, que até o momento não está funcionando", afirma.

Investimento - A nova unidade tem capacidade para atender cerca de 200 pacientes por dia, o que corresponde a 2.574 sessões de hemodiálise por mês. No espaço, os pacientes renais crônicos serão atendidos por uma equipe multidisciplinar.

Os investimentos chegaram a R$ 5.482.845, dos quais R$ 3,383 milhões empregados na obra e R$ 2.099.845 usados na aquisição de equipamentos e materiais permanentes. No Hospital de Clínicas, dos 40 pacientes renais crônicos internados, 23 serão remanejados para o novo centro, o que permitirá a liberação de leitos para a internação de pacientes de outras patologias.

A escolha do nome do centro é uma homenagem ao patologista Monteiro Leite, pesquisador e professo. Antes de morrer foi reconhecido internacionalmente e foi agraciado com uma comenda pela Armed Forces Institute of Pathology, instituição ligada às forças armadas norte-americanas e considerada referência mundial em patologia.

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