Quem conta é Giba Um:
O ministro da Defesa, Celso Amorim, que enquanto ministro de Relações Exteriores sempre defendeu o incremento comercial entre Brasil e China, agora está preocupado com a iminente invasão de empreiteiras internacionais no país, especialmente as chinesas. Tem se reunido com os Comandantes das Três Armas para discutir o desembarque dessas empresas, levando em consideração a área militar, que envolve problemas de segurança nacional. E há, no caso dos chineses, um outro lado surpreendente: quaisquer custos de construção de super-obras lá, são muito mais baratas e rápidas do que as executadas pelas construtoras brasileiras.
E mais...
Objeto de ironia
Primeiro, foi o Financial Times; depois, El País e na seqüência mais jornais: artigos assinados lá fora por economistas e analistas internacionais não escondem a ironia diante da posição assumida pelo governo brasileiro em relação à crise mundial, até mesmo pessoalmente pela presidente Dilma Rousseff. Ela chegou a sugerir na ONU, em Nova York, segundo o Financial Times, que “o Brasil poderia resgatar países, cujo PIB per capita é três vezes maior do que o seu próprio’. El País lembra que “um país colocado em 152ª posição pelo Banco Mundial por seu carregado sistema tributário está aconselhando o mundo contra impostos restritivos”. E mais: “A presidente Dilma fala muito sobre a necessidade de combater o protecionismo uma semana depois de aumentar impostos sobre carros estrangeiros com colossais 30 pontos percentuais”.
Jobs budista
Adepto do budismo desde 1973, quando deixou a faculdade e foi para a Índia em busca de iluminação (voltou convertido e, com o passar dos anos, se aproximou da doutrina zen), Steve Jobs sofreu influência da jornada espiritual em seus passos profissionais. Quando um budista morre são feitas preces no crematório ou no cemitério. Depois, durante um período de 49 dias, os budistas fazem orações uma vez por semana para quem morreu. Dizem que é o tempo que a pessoa leva para completar o ciclo vida-morte e possa ascender a níveis superiores. Budistas, à propósito, não acreditam na existência de Deus.
Guerra de togas
Novo capítulo da guerra de togas que tem como palco o plenário do Supremo Tribunal Federal: os ministros Gilmar Mendes e Marco Aurélio estão estremecidos, já tiveram bate boca em meio a uma sessão, só contornado com a entrada em cena do ministro Luiz Fux. Agora, também Fux e Marco Aurélio acabaram se estranhando em sessão do final da semana passada. Os mais irônicos recomendam cautela: Fux ostenta a maior faixa de jiu-jitsu.
O ministro da Defesa, Celso Amorim, que enquanto ministro de Relações Exteriores sempre defendeu o incremento comercial entre Brasil e China, agora está preocupado com a iminente invasão de empreiteiras internacionais no país, especialmente as chinesas. Tem se reunido com os Comandantes das Três Armas para discutir o desembarque dessas empresas, levando em consideração a área militar, que envolve problemas de segurança nacional. E há, no caso dos chineses, um outro lado surpreendente: quaisquer custos de construção de super-obras lá, são muito mais baratas e rápidas do que as executadas pelas construtoras brasileiras.
E mais...
Objeto de ironia
Primeiro, foi o Financial Times; depois, El País e na seqüência mais jornais: artigos assinados lá fora por economistas e analistas internacionais não escondem a ironia diante da posição assumida pelo governo brasileiro em relação à crise mundial, até mesmo pessoalmente pela presidente Dilma Rousseff. Ela chegou a sugerir na ONU, em Nova York, segundo o Financial Times, que “o Brasil poderia resgatar países, cujo PIB per capita é três vezes maior do que o seu próprio’. El País lembra que “um país colocado em 152ª posição pelo Banco Mundial por seu carregado sistema tributário está aconselhando o mundo contra impostos restritivos”. E mais: “A presidente Dilma fala muito sobre a necessidade de combater o protecionismo uma semana depois de aumentar impostos sobre carros estrangeiros com colossais 30 pontos percentuais”.
Jobs budista
Adepto do budismo desde 1973, quando deixou a faculdade e foi para a Índia em busca de iluminação (voltou convertido e, com o passar dos anos, se aproximou da doutrina zen), Steve Jobs sofreu influência da jornada espiritual em seus passos profissionais. Quando um budista morre são feitas preces no crematório ou no cemitério. Depois, durante um período de 49 dias, os budistas fazem orações uma vez por semana para quem morreu. Dizem que é o tempo que a pessoa leva para completar o ciclo vida-morte e possa ascender a níveis superiores. Budistas, à propósito, não acreditam na existência de Deus.
Guerra de togas
Novo capítulo da guerra de togas que tem como palco o plenário do Supremo Tribunal Federal: os ministros Gilmar Mendes e Marco Aurélio estão estremecidos, já tiveram bate boca em meio a uma sessão, só contornado com a entrada em cena do ministro Luiz Fux. Agora, também Fux e Marco Aurélio acabaram se estranhando em sessão do final da semana passada. Os mais irônicos recomendam cautela: Fux ostenta a maior faixa de jiu-jitsu.
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