Grupo de psiquiatras ligados a Universidade Federal de São Paulo que, nos anos Lula, fez uma análise de ordem psicológica sobre o ex-presidente, dedica-se agora a estudos sobre o comportamento do corrupto. De cara, encontra semelhanças com tiranos, do tipo Kadafi, Saddam Hussein ou Mussolini. E outras tantas semelhanças com bandidos famosos, como Al Capone ou outros cappos da Máfia e demais organizações criminosas. O que mais fascina o corrupto é o poder que lhe permite roubar dinheiro (no caso dos políticos brasileiros, do contribuinte). Ele também arma um grupo de confiança à sua volta – e como no caso dos mafiosos, sempre alguém trai. O corrupto acredita que jamais será apanhado roubando e, se apanhado, com dinheiro conseguirá escapar. E o mais surpreendente: depois de algum tempo, ele age normalmente e até acredita que o dinheiro roubado é merecido e dele. (No blog do jornalista Giba Um)
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