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terça-feira, 15 de novembro de 2011

Herança do "Músico-poeta" (por Vicente Malheiros da Fonseca)

José Agostinho
Wilson Fonseca (Isoca)
Vicente
Não tive a felicidade de conhecer, pessoalmente, o meu avô José Agostinho da Fonseca, alcunhado de “músico-poeta”, por Felisbelo Sussuarana, escritor, professor e poeta santareno. Mas dele sempre tive ótimas referências por intermédio de meu pai Wilson Fonseca (maestro Isoca). De ambos recebi preciosas lições de vida e de arte.

José Agostinho da Fonseca, que faleceu há 66 anos, é o Patrono da Cadeira nº 24 da Academia Paraense de Música, cujo primeiro ocupante foi Wilson Fonseca, que tive a honra e o privilégio de suceder. Ele é considerado o pioneiro da "música santarena".

Meu irmão José Agostinho da Fonseca Neto (maestro Tinho) é um dos mais ilustres herdeiros e desenvolve excelente trabalho na direção da Escola de Música e na regência da Orquestra Jovem "Maestro Wilson Fonseca", em Santarém. Meu sobrinho José Agostinho da Fonseca Júnior (Tinhinho) - um dos integrantes da quarta geração de nossa família musical - realiza notável trabalho como maestro substituto e professor na Orquestra Jovem Vale Música, em Belém. Meu talentoso primo João Paulo Santos Fonseca, herdeiro do tio Dororó (maestro Wilde Fonseca), é o atual regente da Filarmônica Municipal "Prof. José Agostinho", na "Pérola do Tapajós". E minhas sobrinhas-primas Tânia Augusta (violista) e Andréa Campos (violinista) - netas da tia Ninita, irmã de meu pai - atuam em diversos grupos musicais em São Paulo, onde residem, depois de estudarem por quase 15 anos nos EE.UU., inclusive como integrantes da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal de São Paulo e da Orquestra Chamber Bachiana, sob a regência do pianista e maestro João Carlos Martins, na capital paulista, que tem se apresentado em todo o Brasil e no exterior. Enfim, a tradição musical da família, iniciada por meu avô, está preservada e tem produzido bons frutos. Deus seja louvado!

7 comentários:

  1. Doutor Vicente,
    O seu irmão José Wilson, saxofonista da melhor qualidade, deveria também ser citado neste seu artigo tão bonito e que realmente prova que a família Fonseca é 10.

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  2. O caráter e o coração de um homem se descobre pelas coisas que ele, propositalmente, omite, não pelos postos que ocupa na sociedade. Isso não brilha. Promova-se por seus próprios méritos. Vicente, seja mais generoso. Deixe de ciúmes de seu irmão. Ligue-me!
    Wankes Jr.- Belém Pa. 8723-2305

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  3. Acho que foi um lapso do Vicente, que, evidentemente, não iria se deixar envolver por mesquinharias e ciumeiras, eu que sou, além do papai, o único que tem disco individual com músicas, lançado pelo governo do pará, no Teatro da Paz. Está perdoado.
    joséwilson malheiros da fonseca
    saxofonista e compositor.

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  4. Os dados colocados pelo Senhor Vicente estão em desacordo com a obra de seu pai o inesquecível Mestre Isoca (MEU BAÚ MOCORONGO)que, em sua grandeza não excluiu nenhum dos filhos.
    Não se pode brilhar tentando apagar a luz do próximo.
    Sílvia, Castanhal (mas santarena de quatro costados)

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  5. Talvez, por esquecimento, o Vicente omitiu o nome do José Wilson, mas isto não tira o brilho da lembrança/homenagem que ele expressou de seu avô e de seu pai e o orgulho de ser o sucessor deles na APL, aliás, que tem o José Wilson também como um de seus ilustres membros para alegria dos "mocorongos". Sou fã da família Fonseca! - G.M.F - Altamira/Pa

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  6. E viva o Vicente! Viva o Zé Wilson! Viva a Família Fonseca! Viva Santarém! Viva o Pará sem divisão!

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  7. Não sei por que tanta polêmica em torno do assunto.
    Estive navegando na internet e verifiquei que o artigo escrito pelo dr. Vicente Malheiros da Fonseca foi escrito no dia 11 de novembro, em homenagem à data do falecimento do Prof. José Agostinho da Fonseca, seu avô.
    Basta ver isso no blog do Jeso, que todos nós santarenos lemos com frequência:
    http://www.jesocarneiro.com.br/memoria/agostinho-da-fonseca-morte-ha-66-anos.html#respond
    Trata-se de um linda homenagem do neto ao avô, ambos orgulhos de Santarém, que tem no maestro Isoca seu ícone mais expressivo.
    Parece que alguns estão querendo criar intrigas que nada constroem.
    Parabéns ao dr. Vicente, que tem se notabilizado como excelente professor (foi meu mestre na Unama), como magistrado muito respeitado no TRT e vejo que agora como escritor muito talentoso.
    A família Fonseca realmente merece nossos parabéns!!!
    E parabéns especiais ao mestre dr. Vicente por seu merecido ingresso na Academia Paraense de Música. Eu soube de sua posse, mas infelizmente não compareci porque não pude ir a Belém naquela ocasião.
    Respeitosamente,
    Manuela Pedrosa Guimarães, de São Paulo (santarena).

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