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terça-feira, 22 de novembro de 2011

Ophir, da OAB, criticou associações de juízes

O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, criticou hoje, em Curitiba, as associações de juízes, afirmando que elas têm tentado impedir que haja transparência no Poder Judiciário com atitudes como o recente pedido para que nem ao menos as iniciais dos nomes dos que respondem a processos disciplinares sejam divulgadas. "As associações de classe dos juízes têm tido um posicionamento não republicano, no sentido de defender muito mais a magistratura do que a sociedade", afirmou.

Segundo ele, a independência de um poder ou de um agente político como o juiz deve ser exercida na defesa da sociedade. "O Estado não é mais importante que o cidadão", acentuou. Para Cavalcante, "a transparência é fundamental na República". "O Conselho Nacional de Justiça possibilitou que se vivesse esse novo momento na Justiça brasileira, em que se conhece a Justiça por dentro, através dos números se sabe quanto tempo o juiz tem uma causa nas mãos, quanto tempo leva para julgar um processo e por que não julga", disse.

Cavalcante ressaltou que, no entanto, "isso começou a incomodar". "E começou a incomodar muito mais quando, no momento seguinte, se começou a punir pessoas ligadas aos tribunais de Justiça, aos grandes dirigentes desses tribunais", reforçou. "As corregedorias dos tribunais, infelizmente, nunca funcionaram, e o CNJ passou a divulgar e punir, ainda que a legislação determine apenas uma aposentadoria compulsória".

Um comentário:

  1. Transparência no dos outros é refresco. Se não fosse a briga com o presidente estadual da Ordem ninguém ficava sabendo que ele está há 13 anos (credo, 13 anos!!!) de licença emunerada, mamando nas tetas do governo estadual sem trabalhar, o que pode até ser "legal", mas é imoral e desonesto, ainda mais se levarmos em conta que os pobres professores da rede estadual ainda nem sequer tiveram assegurado o salário mínimo nacional, fizeram greve por quase dois meses e necas! Que transparência é essa, se a OAB fatura uma fortuna com as anuidades e exames da Ordem e não presta contas nem para os Tribunais de Contas, como todo mundo?

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