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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Professores do Estado do Pará ganham entre R$ 1.897 e R$ 5.591 por mês

O valor mínimo pago ao professor da rede estadual de ensino atualmente é de R$ 1.897,51, para 40 horas semanais, podendo chegar até R$ 5.591,33 aos profissionais com doutorado. Desde setembro deste ano, o salário dos profissionais do magistério no Pará teve ganho de 30% da diferença para se atingir o piso estabelecido pelo Governo Federal e outros benefícios incorporados pelo Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR). Hoje, o valor do vencimento base do professor com nível médio no Estado do Pará corresponde a 94,5% do valor do piso nacional.

Com os investimentos recentes e mais gratificações, como a de escolaridade, magistério e titularidade, entre outras, hoje um professor da rede estadual do Pará, em início de carreira, recebe R$ 1.897,51. Agora, o Governo do Estado reafirma a proposta de pagamento do piso nacional para os professores paraenses. De janeiro a dezembro de 2012, o ganho salarial deve ser pago de acordo com o novo piso vigente no período. O secretário adjunto de gestão da Secretaria Estadual de Educação (Seduc), Waldecir Oliveira, explica que no ano que vem o Estado terá um novo plano orçamentário, com uma nova estimativa de receita pela arrecadação estadual, bem como a discussão junto ao Ministério da Educação (MEC) sobre reajuste do custo-aluno/ano paraense, o que viabilizará o pagamento dos 5,5% do piso nacional que ainda falta ser incorporado ao salário dos 27 mil educadores nos valores de hoje ou o piso vigente para 2012. (Ag.Pará)

Mais aqui >Professores do Estado ganham entre R$ 1.897 e R$ 5.591 por mês

Um comentário:

  1. A postagem sugere que a greve dos professores é, de mérito (não sob o foco da lei) abusiva, porque eles ja recebem salários entre 1.897 e R$ 5.591 por mês, algo bem próximo do padrão nacional.
    Ora, se isto é razoável, o que dizer da paralização dos Ortopedistas que atendem o SUS, conforme noticiado hoje no jornal Diário do Pará.Um movimento paredista pautado na desmesurada insensatez de paralisar o atendimento de pacientes, muitos dos quais crianças vindas de longínquas plagas do interior paraense, tudo porque os "Excelentíssimos Senhores e Senhora(s) Ortopedistas “não receberam os meses de setembro e outubro com os 200% (DEZENTÃO MESMO) negociado em agosto.
    Paciência, meus cartos. Acham eles que faturar em torno de R$ 15.000,00 é algo irrisório para fazerem enxurradas de cirurgias/mês, a toque de caixa, apenas um em dos hospital de referência em cirurgia pediátrica (Há dias em que são feitas mais de 20 cirurgias, nas mais precárias condições como a própria falta de higienização do centro cirúrgico entre um e outro procedimento. Monumental reserva de mercado, privilégio cartelizado incorporando até profissionais sem especialização documentada para o exercício de atividade médica de alta complexidade. Cadê a Sesma e a Vigilância Sanitária que não vêm isso?).
    Quanto ao pagamento dosd "pobres" Ortopedistas, certamente há desorganização administrativa, talvez na Sesma (só na Sesma???), como citou o Secretário Estadual de Saúde, apenas olhando o quintal do vizinho, esquecendo o seu, que possivelmente implicaram no retardamento dos pagamentos reclamados pelos “Excelêntíssimos Senhores Ortopedistas”. Isto porém não justifica que o hospital (ou os Ortopedistas, que nem empregados seu são) mandede volta para os mais distantes rincões ribeirinhos ou assemelhados, crianças em estado de necessidade de atendimento médico, ainda que eletivo, sem um olhar crítico sobre a usura de quem fatura mais de dezena e meia de mil reais/mês e a humildade de quem vive quase a pão e água nos locais mais inóspitos da região das ilhas e entorno de Belém, quiçá de outras plagas, como o interior amapaense.
    Paciência Senhores e Senhora; resolvam os seus problemas com os seus “patrões”, sem tripudiar sobre a dor dos pacientes.
    A propósito da manifestação noticiada pela imprensa, inclusive em jornais escritos, como de autoria do Secretário Estadual de Saúde, jogando a culpa para a Sesma, alegando erro desta para não pagar o que fora acordado com os Ortopedistas (aumento de 200%, índice que nem nas casas legislativas acontece, ainda que os parlamentares façam os seus próprios salários), há que se “passar a limpos tão engendrada e desavergonhada desculpa. Ora, no Diário do Para, por exemplo, há referência de Ginecologista fazendo às vezes de Ortopedista. Inconsistência acidental de fácil constatação porque, como diz a Sesma, os dados, em via magnética, foram remetidos à Sespa. Nada jamais justificaria o não pagamento dos Ortopedistas, digamos, enfileirados na banda sadia do cesto.
    Para finalizar, digo que a solidariedade do Sindicato dos Médicos aos Ortopedistas paredistas (minoria , no conjunto da categoria, que se julgam os “Reis e Rainha(s) da Cocada Preta”) apenas se justifica como dever de ofício sindical. Nada mais que isso. Os Ortopedistas que atendem o SUS estão extrapolando os limites da tolerância. E aqui fica a pergunta: Viveriam eles, nababescamente, sem o SUS ?. Façam um teste. E a Sesma que se digne em contratar outros Ortopedistas no mercado. Certamente, se o SUS é bom para os “Medalhões” rebarbados (tanto que não podem descredenciamento) certamente será bom para outros. E se não for, que a Sesma desloque os pacientes para outros centros, com o ônus adicional certamente grande, até que essa turminha se repense.
    Tenho dito.

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