Quem conta é Giba Um:
Na mesma edição de Playboy que sua filha Bárbara debuta sua nudez, Monique Evans aparece na seção 20 Perguntas, onde confessa que “está há mais de dois anos sem fazer amor” e que isso não lhe faz falta porque “busca uma pessoa para envelhecer junto”. Mais: garante que perdeu a virgindade aos 18 anos e seu primeiro orgasmo aconteceu apenas aos 30 anos, quando namorou Léo Jaime. “Ele fez como uma fisioterapia para fazer funcionar”. Sobre brinquedinhos íntimos, já teve um que resolveu jogar fora: “Ficava imaginando que, se eu morresse, meus filhos iam achar aquilo”.
E mais...
Lula no meio-campo
Nesses dias que antecederam a queda de Carlos Lupi, o ex-presidente Lula, mesmo sentindo efeitos (mais suaves) do tratamento de quimioterapia, queria saber como andavam as conversas na Comissão de Ética, que culminaram com relatório pedindo a exoneração do ministro. Ligou diretamente para o ex-ministro e ex-presidente do Supremo, Sepúlveda Pertence, presidente da comissão e não conseguiu falar. Há quem aposte que Sepúlveda teria achado anti-ético conversar sobre o assunto com o ex-chefe do Governo. Aí, ligou para Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência, que falou com a relatora Marilia Muricy, ex-secretária de Justiça a Bahia, que ele indicou para a comissão. E ela antecipou a sentença.
Tudo monótono
Danuza Leão, 78 anos, ex-promoter, cronista, escritora, está vendo seu oitavo livro É Tudo Tão Simples (Agir) emplacar no ranking dos mais vendidos nas revistas semanais. De todos os barulhos que não agüenta mais, ela resolveu acrescentar outro: “Não agüento mais barulho de mulheres batendo pulseiras enormes. De vestido Versace, bolsa Hermès e sapatos Louboutin. Acho uma tremenda falta de educação e inteligência”. E sobre política: “Ministro que vai cair não me mobiliza mais. Ficou tão monótono, né? E agora do Lula também não se pode falar mais porque ele está doente”.
Tentativa
Há dias, o ex-presidente Lula confidenciou a Paulo Okamoto, presidente do Instituto de Cidadania e quem cuida de sua agenda de palestras e mesmo de viagens nacionais e internacionais que, na primeira fase do tratamento quimioterápico, quando perdia o sabor dos alimentos, sentia enjôos constante e preferia ficar deitado a maior parte do dia, que, à certa altura, até movido por certa vendetta, resolveu acender, ás escondidas, uma de suas cigarrilhas holandesas. Foi pior: não sentiu prazer, nem gosto e o enjôo aumentou.
Despedida
Quem viu os dois modelitos exibidos por Patrícia Poeta, domingo à noite, em sua despedida do Fantástico, respirou aliviado quando a viu, na segunda-feira, na despedida de Fátima Bernardes do Jornal Nacional, já sob controle de Regina Martelli, consultora de moda para a área de jornalismo da Globo. Há quem diga que, generosamente, Regina deixou Patrícia fazer sua despedida no domingo: vestida daquele jeito, nunca mais.
Na mesma edição de Playboy que sua filha Bárbara debuta sua nudez, Monique Evans aparece na seção 20 Perguntas, onde confessa que “está há mais de dois anos sem fazer amor” e que isso não lhe faz falta porque “busca uma pessoa para envelhecer junto”. Mais: garante que perdeu a virgindade aos 18 anos e seu primeiro orgasmo aconteceu apenas aos 30 anos, quando namorou Léo Jaime. “Ele fez como uma fisioterapia para fazer funcionar”. Sobre brinquedinhos íntimos, já teve um que resolveu jogar fora: “Ficava imaginando que, se eu morresse, meus filhos iam achar aquilo”.
E mais...
Lula no meio-campo
Nesses dias que antecederam a queda de Carlos Lupi, o ex-presidente Lula, mesmo sentindo efeitos (mais suaves) do tratamento de quimioterapia, queria saber como andavam as conversas na Comissão de Ética, que culminaram com relatório pedindo a exoneração do ministro. Ligou diretamente para o ex-ministro e ex-presidente do Supremo, Sepúlveda Pertence, presidente da comissão e não conseguiu falar. Há quem aposte que Sepúlveda teria achado anti-ético conversar sobre o assunto com o ex-chefe do Governo. Aí, ligou para Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência, que falou com a relatora Marilia Muricy, ex-secretária de Justiça a Bahia, que ele indicou para a comissão. E ela antecipou a sentença.
Tudo monótono
Danuza Leão, 78 anos, ex-promoter, cronista, escritora, está vendo seu oitavo livro É Tudo Tão Simples (Agir) emplacar no ranking dos mais vendidos nas revistas semanais. De todos os barulhos que não agüenta mais, ela resolveu acrescentar outro: “Não agüento mais barulho de mulheres batendo pulseiras enormes. De vestido Versace, bolsa Hermès e sapatos Louboutin. Acho uma tremenda falta de educação e inteligência”. E sobre política: “Ministro que vai cair não me mobiliza mais. Ficou tão monótono, né? E agora do Lula também não se pode falar mais porque ele está doente”.
Tentativa
Há dias, o ex-presidente Lula confidenciou a Paulo Okamoto, presidente do Instituto de Cidadania e quem cuida de sua agenda de palestras e mesmo de viagens nacionais e internacionais que, na primeira fase do tratamento quimioterápico, quando perdia o sabor dos alimentos, sentia enjôos constante e preferia ficar deitado a maior parte do dia, que, à certa altura, até movido por certa vendetta, resolveu acender, ás escondidas, uma de suas cigarrilhas holandesas. Foi pior: não sentiu prazer, nem gosto e o enjôo aumentou.
Despedida
Quem viu os dois modelitos exibidos por Patrícia Poeta, domingo à noite, em sua despedida do Fantástico, respirou aliviado quando a viu, na segunda-feira, na despedida de Fátima Bernardes do Jornal Nacional, já sob controle de Regina Martelli, consultora de moda para a área de jornalismo da Globo. Há quem diga que, generosamente, Regina deixou Patrícia fazer sua despedida no domingo: vestida daquele jeito, nunca mais.
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