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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

'Não somos galos em rinha', diz governador em direito de resposta


Em direito de resposta (video acima) concedido pela Justiça Eleitoral do Pará contra a propaganda do “Sim”, o governador do Pará, Simão Jatene (PSDB), criticou o publicitário Duda Mendonça afirmando que “vendedores de ilusões” não podem “destratar nossa gente como galos numa rinha”

Duda Mendonça já foi preso em flagrante pela PF, em um sítio no Rio de Janeiro, em outubro de 2004, quando participava de uma rinha de galo. A atividade, considerada crime ambiental, é um hobby declarado do publicitário.

Em seu pronunciamento, Jatene afirmou que os programas do “Sim” agrediram o povo do Pará e “não tinham compromisso com a verdade”. “Jamais vou permitir que destruam a nossa autoestima, colocando em risco a unidade de um povo e a convivência fraterna depois da votação. Não aceito que se chame o paraense de covarde. Covarde que precisa apanhar no rosto para reagir. Podemos ser pacíficos, covardes nunca”, disse.

A referência era em relação a uma peça do “Sim” em que paraenses apanhavam na TV como forma de crítica aos indicadores sociais negativos do Estado, divulgados há duas semanas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Não aceito que vendedores de ilusões, sem identidade com o Pará, imaginem que a sua influência o autoriza a destratar nossa gente como galos numa rinha”, seguiu o governador.

Jatene também classificou como “mentirosa” e “injusta” a afirmação de que ele era o responsável pela pobreza no Pará e de “oportunista” a discussão sobre a Lei Kandir. “A afirmação de que nós somos responsáveis pela pobreza além de injusta, é mentirosa. É injusta porque esconde as obras e ações que, no primeiro governo, fizemos juntos. E mentirosa porque quer que os paraenses acreditem que, principalmente na saúde, o interior foi esquecido. Os cinco hospitais regionais que construímos, desmentem isso”, pontuou.

“Em mais de 40 anos de serviço público, sei das travas que temos para superar a pobreza e a desigualdade. Exemplo gritante é a falta de compensação das perdas decorrentes da Lei Kandir. Tema que aparece agora de forma mentirosa e oportunista. Mudar essa lei sempre foi uma de nossas lutas”, declarou.

No final do direito de resposta, o governador prega a união em todo o Estado, independentemente do resultado. “Se o ‘Não’ for vitorioso, teremos que fortalecer o que nos une, buscar juntos soluções que aproximem mais as regiões com novas formas de gestão territorial. Se for o contrário, precisamos também estar juntos. Juntos para garantir a governabilidade do Pará como um todo. Já que ninguém sabe que tempo levaria a efetiva implantação dos novos Estados”, finalizou.

Um comentário:

  1. eu sou rinhador e ja q e proibido brigas de animais da mesma especie pq ten essas lutas na TV em e UFC WWE e rinhas de galos pq ten q ser proibida a lei se refere a animais da mesma especieou pela ciencia o ser humano n e um animal isso e uma poca vergonha n ten fundamento ten paises q sao + desenvolvidos q o brasil e as rinhas sao legalizadas agora vai la assistir UFC os cara dismaiando de canssaço vendo eles levarem um chute a desmaia na hora

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