Duda Mendonça já foi preso em flagrante pela PF, em um sítio no Rio de Janeiro, em outubro de 2004, quando participava de uma rinha de galo. A atividade, considerada crime ambiental, é um hobby declarado do publicitário.
Em seu pronunciamento, Jatene afirmou que os programas do “Sim” agrediram o povo do Pará e “não tinham compromisso com a verdade”. “Jamais vou permitir que destruam a nossa autoestima, colocando em risco a unidade de um povo e a convivência fraterna depois da votação. Não aceito que se chame o paraense de covarde. Covarde que precisa apanhar no rosto para reagir. Podemos ser pacíficos, covardes nunca”, disse.
A referência era em relação a uma peça do “Sim” em que paraenses apanhavam na TV como forma de crítica aos indicadores sociais negativos do Estado, divulgados há duas semanas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Não aceito que vendedores de ilusões, sem identidade com o Pará, imaginem que a sua influência o autoriza a destratar nossa gente como galos numa rinha”, seguiu o governador.
Jatene também classificou como “mentirosa” e “injusta” a afirmação de que ele era o responsável pela pobreza no Pará e de “oportunista” a discussão sobre a Lei Kandir. “A afirmação de que nós somos responsáveis pela pobreza além de injusta, é mentirosa. É injusta porque esconde as obras e ações que, no primeiro governo, fizemos juntos. E mentirosa porque quer que os paraenses acreditem que, principalmente na saúde, o interior foi esquecido. Os cinco hospitais regionais que construímos, desmentem isso”, pontuou.
“Em mais de 40 anos de serviço público, sei das travas que temos para superar a pobreza e a desigualdade. Exemplo gritante é a falta de compensação das perdas decorrentes da Lei Kandir. Tema que aparece agora de forma mentirosa e oportunista. Mudar essa lei sempre foi uma de nossas lutas”, declarou.
No final do direito de resposta, o governador prega a união em todo o Estado, independentemente do resultado. “Se o ‘Não’ for vitorioso, teremos que fortalecer o que nos une, buscar juntos soluções que aproximem mais as regiões com novas formas de gestão territorial. Se for o contrário, precisamos também estar juntos. Juntos para garantir a governabilidade do Pará como um todo. Já que ninguém sabe que tempo levaria a efetiva implantação dos novos Estados”, finalizou.
eu sou rinhador e ja q e proibido brigas de animais da mesma especie pq ten essas lutas na TV em e UFC WWE e rinhas de galos pq ten q ser proibida a lei se refere a animais da mesma especieou pela ciencia o ser humano n e um animal isso e uma poca vergonha n ten fundamento ten paises q sao + desenvolvidos q o brasil e as rinhas sao legalizadas agora vai la assistir UFC os cara dismaiando de canssaço vendo eles levarem um chute a desmaia na hora
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