Nossa, nossa
Assim você me mata
Ai se eu te pego, ai ai se eu te pego
Delícia, delícia
Assim você me mata
Ai se eu te pego, ai ai se eu te pego
Sábado na balada
A galera começou a dançar
E passou a menina mais linda
Tomei coragem e comecei a falar
Nossa, nossa
Assim você me mata
Ai se eu te pego, ai ai se eu te pego
Delícia, delícia
Assim você me mata
Ai se eu te pego, ai ai se eu te pego
Sábado na balada
A galera começou a dançar
E passou a menina mais linda
Tomei coragem e comecei a falar
Nossa, nossa
Assim você me mata
Ai se eu te pego, ai ai se eu te pego
Delícia, delícia
Assim você me mata
Ai se eu te pego, ai ai se eu te pego
Como é que uma letra de uma pobresa franciscana (tem só quatro frases, não chegam nem a ser versos) repetidas até à exaustão, mas que afinal de contas não dizem coisa com coisa, consegue virar um hit mundial? Depois que passar essa febre, cairá no esquecimento, por falta de substância. São coisas inexplicáveis do fenômeno da celebridade instantânea de que falava Andy Warhol, o inventor dos tais 15 minutos de fama.
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