O Banco da Amazônia iniciou uma série de medidas para reduzir as taxas de juros praticadas pela instituição e ampliar a concessão de crédito. A ação integra o novo programa Brasil Maior, do governo federal, em favor do desenvolvimento industrial, tecnológico, cambial, tributário e comercial do País. Dentre as medidas tomadas pelo Banco da Amazônia, estão a oferta de taxas diferenciadas e menores que as praticadas no mercado.
O diretor comercial e de distribuição do banco, Gilvandro Negrão, exemplifica que a taxa pré-fixada de curto prazo para crédito consignado a pessoas físicas praticada pela instituição pode ser de até 1,20% ao mês. Ele também ressalta a taxa praticada para capital de giro destinado a micro e pequenas empresas, que é de 6,75% ao ano. O diretor explica que também foram aprovadas pelo Ministério da Integração Nacional, na última quinta-feira, mudanças no Plano de Aplicação dos Recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) para 2012. "A principal se refere ao custeio e capital de giro isolados tanto para empreendimentos rurais e não rurais. Tal mudança possibilitará a ampliação dos limites de crédito a quem procurar financiamento a partir do FNO", explicou.
As mudanças abrangem empreendimentos de todos os portes. "Foram retiradas restrições a empresas com determinadas faixas de faturamento para obtenção de financiamentos com a finalidade de custeio e ou comercialização não associado a investimento fixo", disse.
Para Negrão, o cenário interno da região amazônica é favorável para a concessão de créditos como: mercado interno dinâmico; geração de empregos e grandes programas de investimentos (PAC, Copa, energia etc.). O banco quer aproveitar este momento e intensificar a política do governo federal na região para aquecimento da economia.(Amazônia)
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