Fale com este blog

E-mail: ercio.remista@hotmail.com
Celular/watsap: (91) 989174477
Para ler postagens mais antigas, escolha e clique em um dos marcadores relacionados ao lado direito desta página. Exemplo: clique em Santarém e aparecerão todas as postagens referentes à terra querida. Para fazer comentários, eis o modo mais fácil: no rodapé da postagem clique em "comentários". Na caixinha "Comentar como" escolha uma das opções. Escreva o seu comentário e clique em "Postar comentário".

quinta-feira, 5 de abril de 2012

BB reduz juros à pessoa física

Pressionado pela presidente Dilma Rousseff, o Banco do Brasil fez uma redução agressiva nos juros e elevou os limites de várias linhas de crédito para empresas e consumidores com o objetivo de acirrar concorrência com Itaú, Bradesco e Santander e estimular a economia. Sozinho, o BB promete "despejar" no País R$ 43,1 bilhões em empréstimos - R$ 26,8 bilhões para micro e pequenas empresas e R$ 16,3 bilhões para pessoa física, segmentos com maior dificuldade para conseguir juro baixo em bancos privados.

O banco baixou os juros do "crédito rotativo" do cartão, cujo teto era 13,62%, para 3% ao mês para os clientes de outros bancos que levarem sua conta-salário para o BB. Entre outras linhas, os juros para compra de veículos, que variavam de 1,24% a 3,75% ao mês, estão entre 0,99% e 2,65%. O crediário para compra de bens de consumo desceu da faixa entre 2,26% e 4% para 1,6% a 1,98%. "Queremos ser os pioneiros de uma nova realidade de relacionamento do banco com os clientes", disse Paulo Rogério Caffarelli, vice-presidente do BB, referindo-se ao cenário de juros de um dígito. A taxa básica Selic (dívida pública) está em 9,75%.

A ação lembra a atuação dos bancos públicos entre 2008 e o início de 2009, auge da crise global, quando os bancos privados reduziram a oferta de crédito temendo o aumento da inadimplência. À época, BB e Caixa Econômica Federal sustentaram boa parte do financiamento ao consumo e aumentaram suas participações de mercado nos empréstimos. Os bancos privados criticaram na ocasião os concorrentes públicos com o argumento de que eles podiam se dar ao luxo de arriscar mais porque tinham garantia de socorro governamental. (Amazônia)

Nenhum comentário:

Postar um comentário