Fale com este blog

E-mail: ercio.remista@hotmail.com
Celular/watsap: (91) 989174477
Para ler postagens mais antigas, escolha e clique em um dos marcadores relacionados ao lado direito desta página. Exemplo: clique em Santarém e aparecerão todas as postagens referentes à terra querida. Para fazer comentários, eis o modo mais fácil: no rodapé da postagem clique em "comentários". Na caixinha "Comentar como" escolha uma das opções. Escreva o seu comentário e clique em "Postar comentário".

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Caso Alepa: Operação resulta em quatro prisões

Quatro pessoas foram presas durante a operação Fukushima deflagrada na madrugada desta terça-feira (10) em Belém. Elas são acusadas de envolvimento direto nas fraudes relativas a convênios firmados pela Assembléia Legislativa do Estado do Pará (Alepa). A operação, realizada pelo Grupo Especial de Prevenção e Repreensão as Organizações Criminosas (Geproc), também apreendeu centenas de documentos além de computadores, notebooks e pendrives.

As prisões ocorreram nas residências do contador Gilberto Silva; da contadora Karla Noely Guimarães Marques; da chefa de gabinete do deputado Pastor Divino (PRB), Silvana Helena Lobo da Silva e da servidora lotada no gabinete do Pastor Divino, Maria Soreia da Silva Nascimento.

O coordenador do Geproc, promotor de justiça Milton Menezes, explica que a operação é fruto das investigações em mais de 50 convênios firmados pela Alepa na gestão do ex-deputado Domingos Juvenil, que atingiram o montante de mais de R$19 milhões. Além das residências, a investigação também ocorreu em ONGs; a Associação dos Moradores do Bairro do Guamá com sedes em Belém e Barcarena; o Movimento voluntário "Fé para Mudar" (Ananindeua); a Mão Amiga; e a Associação Beneficiente Pará em Ação (Belém).

O mais grave, foi apontado pelo promotor Arnaldo Azevedo "os convênios não são fiscalizados e nem prestam contas ao Tribunal de contas do Estado”.

Os documentos apreendidos serão analisados pelo GEPROC e os presos prestam depoimentos e cumprem prisão temporária de cinco dias podendo ser prorrogada por mais cinco. As prisões foram determinadas pelo juiz Pedro Pinheiro Sotero, titular da 1ª Vara de Inquéritos Policiais e Medidas Cautelares. (Fonte: Diário do Pará)

Nenhum comentário:

Postar um comentário