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terça-feira, 10 de abril de 2012

Ex-prefeito de Vitória do Xingu volta à prisão

O ex-prefeito de Vitória do Xingu, Liberalino Ribeiro de Almeida Neto (PTB) vai voltar para a prisão. Acusado de desviar verbas públicas, ele teve seu pedido de habeas corpus negado ontem, 9, pela Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e tem que retornar à cadeia. Liberalino e outras nove pessoas foram presas durante a Operação Pandilha, realizada pela Polícia Federal no ano passado. Ele é acusado pela Controladoria Geral da União e pelo Ministério Público Federal de comandar uma quadrilha que desviou mais de R$ 17 milhões da União destinadoa aos cofres do município. Os crimes são estelionato, formação de quadrilha, falsidade ideológica e peculato, além de fraude em licitações públicas.

Além dele foram presos também: sua esposa e secretária de Saúde do município, Roseli Aparecida de Almeida Braga; Aldir Nazário de Carvalho, secretário de Obras, Helton Wagner Lisardo, secretário de Finanças e ainda Carlos Alberto Gama de Almeida, Benedito da Silva e Etieli Rodrigues Moraes, da Comissão de Licitações do Município. O pai de Liberalino, Danilo Damaso de Almeida, também acusado de envolvimento com a quadrilha foi preso em Alagoas.

As acusações contra o ex-prefeito de Vitória são tão graves que ele ficou preso preventivamente nos últimos 60 dias. Foi libertado em outubro do ano passado pelo mesmo STJ, que na época concedeu habeas-corpus em seu favor, mas o impediu de retornar ao cargo. A prisão preventiva do ex- prefeito e dos outros acusados foi decretada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) sob o fundamento de que as condutas atribuídas a eles configurariam crimes e estariam presentes os requisitos previstos no artigo 312 do Código de Processo Penal (CPP) para justificar a prisão. Consta nos autos que os acusados persistiram na prática criminosa, ativamente, desde março de 2009. Eles teriam desviado recursos públicos federais, estaduais e municipais por meio, principalmente, de licitações para construção ou reforma de escolas e postos de atendimento médico. (Fonte: Diário do Pará)

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