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sexta-feira, 13 de abril de 2012

HINO DA ACADEMIA PARAENSE DE LETRAS (*)

Texto: Alonso Rocha
Música: José Wilson Malheiros

Sob um céu de maio estrelado
Nos albores do século vinte
Em Belém, num momento inspirado
Foram erguidas as colunas de um templo
Abrigando a voz e o pensamento
Dos gigantes do verbo e da imagem.
E o Pará na força do evento
Congregou os cultores da linguagem.

Desde então, da classe mais notável,
Escritores e mestres da ciência
Vêm mantendo de forma inalterável
A mensagem de amor à inteligência. (Bis esta estrofe)

Quando tomba um guerreiro no caminho
É levado com honra e carinho
Ao Panteão da imortalidade.
Outro vem a bandeira reerguer.
Que Deus guarde a nossa Academia
E ilumine a geração futura,
Conduzindo com igual sabedoria
Glorioso estandarte da cultura.

Que Deus guarde a nossa Academia
E ilumine a geração futura,
Conduzindo com igual sabedoria
Glorioso estandarte da cultura. (Bis esta esfrofe)

(*) A pedido do então Presidente,
Professor Edson Franco.

2 comentários:

  1. Ercio, quem dera se todo hino tivesse uma letra dessa qualidade.
    Marcos - Manaus

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  2. Versos do saudoso principe dos poetas, enriquecidos pela música do José Wilson. Só pode dar coisa boa.

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