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terça-feira, 3 de abril de 2012

No blog do Giba Um:

Menos gays
A cúpula da Globo já avisou autores de novelas que reduzam a verdadeira obsessão que controla alguns deles em arrumar finais felizes (ou mais do que isso) para personagens gays. Beijo, nem pensar. Aguinaldo Silva conseguiu alavancar Crô (Marcelo Serrado) porque a direção achava que era caricato – e não permitiu nenhuma cena do personagem com seu romance secreto de pé tatuado. Agora, Miguel Falabella ia emplacar um happy end para Ana Girafa (Luis Salém) na novela Aquele beijo e a cúpula da Globo vetou. O travesti permanecerá ao lado da mãe Maruschka (Marilia Pêra), de quem cuidará.
Crista baixa
“Melhor conviver com Demóstenes de crista baixa, acuado, do que incendiar o Senado”. A expressão foi usada por assessor de confiança da ministra Ideli Salvatti, das Relações Institucionais, junto a senadores chegados ao Planalto, avisando que o governo não tinha nenhum interesse em ver Demóstenes Torres (DEM-GO) enfiado num processo de cassação. O receio é que um processo, mesmo rápido, faria ressurgir outros tantos episódios envolvendo mais senadores e ex-ministros dos governos petistas. Ideli não foi conversar pessoalmente com senadores: está recolhida – e envolvida – no escândalo do Ministério da Pesca, antes e durante sua passagem por lá. Derrotada nas eleições para o governo de Santa Catarina, Ideli foi para a Pesca e mandou pagar as últimas prestações para o financiador, fornecedor de 28 lanchas que estão apodrecendo.
Lula, o bom
A idéia de promover uma reunião com FHC e Dilma, sugerida por Lula quando Fernando Henrique foi visitá-lo no Sírio-Libanês, um dia antes da boa noticia de que seu câncer havia sido vencido, está diretamente ligada a períodos de reflexão dele durante seu dolorido tratamento e confessados a duas ou três pessoas amigas. Lula acha que “se Deus lhe deu outra chance”, deve exercitar a bondade e a compreensão, mesmo na política. Quem já ouviu essa história da boca de Lula acha que essa fase acaba daqui a pouco, quando entrar em campanha pró-Haddad e contra Serra.
Novo recorde
Relatório Doing Business, do Banco Mundial, sobre os dez países onde mais se trabalhou em 2011 para pagar impostos, aponta o Brasil na primeiríssima colocação com 2.600 horas, registrando recorde mundial. Depois, por ordem, Bolívia (1.080 horas), Vietnã (941), Nigéria (938), Venezuela (864), Bielorussia (798), Chade (732), Mauritânia (696), Senegal (666) e Ucrânia (657 horas). Onde menos se trabalhou em um ano para pagar impostos em 2011: Maldivas (zero horas), Qatar (36), Bahamas (58), Luxemburgo (59), Omã (62), Suíça (63), Irlanda (76) e Seichelles (76 horas).
Em família
Há um outro lado do milionário Wilder Pedro de Morais (DEM-GO), suplente de Demóstenes Torres, além de ser empreiteiro, construir condomínios horizontais na Colômbia, hipermercados na Índia e de ter declarada ao TSE ter 2,2 milhões em dinheiro vivo em casa: sua ex-mulher, Andressa, hoje é casada com Carlinhos Cachoeira, pivô do imbróglio no qual está enfiado Demóstenes Torres. Moraes, hoje, é secretário de Infraestrutura do governo de Marconi Perillo, de Goiás, foi sócio de Cachoeira e são, atualmente, inimigos, desde que Andressa resolveu trocar de marido.
A glória de ser panicat
Antigamente, era uma glória ser chacrete (em recente documentário, muitas, agora veteranas, confessaram que faziam programas para ganhar mais). Depois, vieram silvetes e até malandrinhas. Hoje, as perseguidoras dessa mesma glória na televisão, disputam um lugar no programa Pânico na TV até mesmo de joelhos. No domingo, as novas panicats foram para a televisão de helicóptero e irão tendo suas identidades reveladas aos poucos. Cachê de cada uma: R$ 150 por programa. Condução e lancinho por conta delas. A produção acha que as panicats ganham muito participando de eventos e até posando sem roupa para revistas. E não sabe se elas repetem a antiga receita das chacretes.
Velhos craques
O veterano Zico, que não engolia Ricardo Teixeira, já está se aproximando de José Maria Marin, presidente da CBF, que lhe garantiu apoio total para a efetivação de um velho sonho do atual técnico da seleção do Iraque: é uma organização para amparar ex-jogadores na velhice. A idéia é auxiliá-los com antecedência na área de previdência e criar até dependências como as do Retiro dos Artistas para abrigar quem fica velho e só, sem família e sem dinheiro nem para remédios.

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