Fazendo as contas
O levantamento, ainda incompleto, é da Polícia Federal e está, em partes, no relatório que incrimina Demóstenes Torres: desde 2006, o senador de dupla personalidade teria embolsado cerca de R$ 50 milhões em trabalhos sujos. Esses dados constariam das investigações e ainda não foram examinados pelo advogado de Demóstenes, Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, que ainda hoje, pedirá ao Supremo a anulação das escutas telefônicas. A alegação é que foram feitas sem autorização da Alta Corte, ou seja, o foro privilegiado a que Demóstenes tem direito.
Moda pró-verde
O brasileiro Francisco Costa, diretor criativo da Calvin Klein, vai criar uma linha de vestidos leves, usando tecidos como crepe e jersey, para a rede americana de varejo Macy’s. Parte do resultado das vendas (deverão custar entre US$ 135 e US$ 180) será revertida para projetos sociais na Floresta Amazônica. O lançamento está marcado para 15 de maio.
Destino favorito
Levantamento feito pela consultoria Skyscanner revelou que, nos feriados da Páscoa, o destino favorito dos brasileiros que viajaram para o exterior foi mesmo Miami, o que nem chega a ser novidade, seguido de Buenos Aires. Distantes, por ordem, Paris, Londres e Nova York. Entre as cidades brasileiras, no mesmo período, São Paulo foi a favorita (grandes musicais, restaurantes e shopping centers), à frente do Rio, Foz do Iguaçu e Salvador.
Para todo mundo
Nos Estados Unidos, desejar sorte a qualquer artista antes dele entrar em cena, num espetáculo de teatro, a expressão correta em uso é “Quebre a perna”. No Brasil, há muitos anos, votos de sucesso no palco, virou outra expressão: deseja-se “merda” ao artista. Na semana passada, antes de entrar em cena, no Rio, no musical Cabaret, Claudia Raia, que também reza mantras “pedindo humildade para que minha vaidade não se sobreponha ao personagem”, explicava à sua filha Sofia, como é que funciona para ela a expressão habitualmente usada. “Deus é fiel, é forte, filha. Deseja merda para todo mundo”.
Sem punhos de renda
A nomeação de Marta Suplicy para a embaixada brasileira em Washington (ela passou a semana passada lá, espiando chancelaria e residência), como compensação por ter sido preterida pelo ex-ministro Fernando Haddad na candidatura a prefeitura de São Paulo, não está sendo bem acolhida nos corredores do Itamaraty. Lula havia conseguido implantar a reserva desses cargos aos diplomatas de carreira. Se assumir logo, também não resolve o problema da candidatura de Haddad: ela continuará fora da campanha. Há tempos, Marta sonha com uma embaixada: no governo Lula, tentou Buenos Aires e Paris, sem sucesso.
Nada de marola
As possibilidades de instalação de uma CPI sobre o escândalo Carlinhos Cachoeira, que a cada dia ganha um novo capítulo e avança para além das fronteiras goianas (sua rede de apoio contaria com um senador, gente do gabinete do governador do Estado, deputados federais e vários de partidos, da situação e oposição e policiais federais), é zero. Governo e oposição já trataram de celebrar um acordo, com muita discrição, para que seja evitada uma CPI. O DEM quer distância dessa hipótese, o PSDB quer salvar Marcono Perillo e o PT não quer ressuscitar Waldomiro Diniz. E como diria Fellini, la nave va.
Frango com pequi
Na gravação de uma entrevista para Oprah Winfrey, o médium João de Deus, que ficou muito próximo de Lula nesse período de tratamento contra o câncer, contou que o ex-presidente gosta muito de um frango com pequi (conhecido fruto da região do cerrado) que ele prepara. “Outro dia, mandei uma quentinha para ele, em São Paulo”. João de Deus, que realiza cirurgias espirituais, não contou a história toda: quando internado no Sírio-Libanês, Lula movimentou amigos chegados e conseguiu que um jatinho fosse buscar a referida quentinha em Brasília. Antes, por carro, outros tinham ido buscar o prato em Abadiânia, a 78 quilômetros de Brasília, onde João de Deus vive.
Não caia sozinho!
Na semana passada, quando a Câmara Federal já estava mais do que esvaziada com parlamentares retornando a seus Estados e outros tantos já fora do país, aproveitando o feriadão da Páscoa, o ex-governador e deputado federal Anthony Garotinho (PP-RJ), subiu à tribuna: “Senador Demóstenes, ouça esta voz solitária aqui no plenário. Não caia sozinho, entregue os governadores, senadores, deputados, políticos, todos que participaram com V.Exa. dessa maracutaia”. Um assessor viu o plenário vazio e comentou: “É a voz que clama no deserto”.
Bandeira 2
Quem diria: Geisy Arruda confessou, num programa de televisão, que havia tido um embate sexual com um taxista porque a corrida havia ficado cara demais. A história virou folclore na internet e a moça voltou ao campo para dizer que era brincadeira. Só que acabou piorando: “Já fiquei com uns dois taxistas porque achei eles atraentes, bonitos e não pagar a conta foi conseqüência. Não era porque não tinha dinheiro. Sou louca por taxistas”.
O levantamento, ainda incompleto, é da Polícia Federal e está, em partes, no relatório que incrimina Demóstenes Torres: desde 2006, o senador de dupla personalidade teria embolsado cerca de R$ 50 milhões em trabalhos sujos. Esses dados constariam das investigações e ainda não foram examinados pelo advogado de Demóstenes, Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, que ainda hoje, pedirá ao Supremo a anulação das escutas telefônicas. A alegação é que foram feitas sem autorização da Alta Corte, ou seja, o foro privilegiado a que Demóstenes tem direito.
Moda pró-verde
O brasileiro Francisco Costa, diretor criativo da Calvin Klein, vai criar uma linha de vestidos leves, usando tecidos como crepe e jersey, para a rede americana de varejo Macy’s. Parte do resultado das vendas (deverão custar entre US$ 135 e US$ 180) será revertida para projetos sociais na Floresta Amazônica. O lançamento está marcado para 15 de maio.
Destino favorito
Levantamento feito pela consultoria Skyscanner revelou que, nos feriados da Páscoa, o destino favorito dos brasileiros que viajaram para o exterior foi mesmo Miami, o que nem chega a ser novidade, seguido de Buenos Aires. Distantes, por ordem, Paris, Londres e Nova York. Entre as cidades brasileiras, no mesmo período, São Paulo foi a favorita (grandes musicais, restaurantes e shopping centers), à frente do Rio, Foz do Iguaçu e Salvador.
Para todo mundo
Nos Estados Unidos, desejar sorte a qualquer artista antes dele entrar em cena, num espetáculo de teatro, a expressão correta em uso é “Quebre a perna”. No Brasil, há muitos anos, votos de sucesso no palco, virou outra expressão: deseja-se “merda” ao artista. Na semana passada, antes de entrar em cena, no Rio, no musical Cabaret, Claudia Raia, que também reza mantras “pedindo humildade para que minha vaidade não se sobreponha ao personagem”, explicava à sua filha Sofia, como é que funciona para ela a expressão habitualmente usada. “Deus é fiel, é forte, filha. Deseja merda para todo mundo”.
Sem punhos de renda
A nomeação de Marta Suplicy para a embaixada brasileira em Washington (ela passou a semana passada lá, espiando chancelaria e residência), como compensação por ter sido preterida pelo ex-ministro Fernando Haddad na candidatura a prefeitura de São Paulo, não está sendo bem acolhida nos corredores do Itamaraty. Lula havia conseguido implantar a reserva desses cargos aos diplomatas de carreira. Se assumir logo, também não resolve o problema da candidatura de Haddad: ela continuará fora da campanha. Há tempos, Marta sonha com uma embaixada: no governo Lula, tentou Buenos Aires e Paris, sem sucesso.
Nada de marola
As possibilidades de instalação de uma CPI sobre o escândalo Carlinhos Cachoeira, que a cada dia ganha um novo capítulo e avança para além das fronteiras goianas (sua rede de apoio contaria com um senador, gente do gabinete do governador do Estado, deputados federais e vários de partidos, da situação e oposição e policiais federais), é zero. Governo e oposição já trataram de celebrar um acordo, com muita discrição, para que seja evitada uma CPI. O DEM quer distância dessa hipótese, o PSDB quer salvar Marcono Perillo e o PT não quer ressuscitar Waldomiro Diniz. E como diria Fellini, la nave va.
Frango com pequi
Na gravação de uma entrevista para Oprah Winfrey, o médium João de Deus, que ficou muito próximo de Lula nesse período de tratamento contra o câncer, contou que o ex-presidente gosta muito de um frango com pequi (conhecido fruto da região do cerrado) que ele prepara. “Outro dia, mandei uma quentinha para ele, em São Paulo”. João de Deus, que realiza cirurgias espirituais, não contou a história toda: quando internado no Sírio-Libanês, Lula movimentou amigos chegados e conseguiu que um jatinho fosse buscar a referida quentinha em Brasília. Antes, por carro, outros tinham ido buscar o prato em Abadiânia, a 78 quilômetros de Brasília, onde João de Deus vive.
Não caia sozinho!
Na semana passada, quando a Câmara Federal já estava mais do que esvaziada com parlamentares retornando a seus Estados e outros tantos já fora do país, aproveitando o feriadão da Páscoa, o ex-governador e deputado federal Anthony Garotinho (PP-RJ), subiu à tribuna: “Senador Demóstenes, ouça esta voz solitária aqui no plenário. Não caia sozinho, entregue os governadores, senadores, deputados, políticos, todos que participaram com V.Exa. dessa maracutaia”. Um assessor viu o plenário vazio e comentou: “É a voz que clama no deserto”.
Bandeira 2
Quem diria: Geisy Arruda confessou, num programa de televisão, que havia tido um embate sexual com um taxista porque a corrida havia ficado cara demais. A história virou folclore na internet e a moça voltou ao campo para dizer que era brincadeira. Só que acabou piorando: “Já fiquei com uns dois taxistas porque achei eles atraentes, bonitos e não pagar a conta foi conseqüência. Não era porque não tinha dinheiro. Sou louca por taxistas”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário