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terça-feira, 14 de agosto de 2012

Operação do MPE prende servidores do Instituto de Previdência de Belém


Os quatro servidores do Instituto de Previdência e Assistência do Município de Belém (Ipamb) que tiveram a prisão preventiva declarada na manhã de hoje (14) prestaram depoimento aos promotores de justiça do Ministério Público do Estado (MPE). O presidente do Instituto e chefe de gabinete da Prefeitura de Belém, Oseas Batista da Silva Junior, e mais três servidores foram presos acusados de participação em fraude. As prisões foram feitas durante a operação Higia-II, executada pela Policia Civil e Pelo Grupo Especial de Prevenção e Repressão às Organizações Criminosas (Geproc).

Oséas Batista, Sebastião Magno dos Santos Filho, Emílio Silva da Conceição e Janilson Martins Araújo - outros três servidores presos - podem responder por pelo menos quatro crimes diferentes, como formação de quadrilha, corrupção passiva, peculato de bem ou valor público e lavagem de dinheiro.

Segundo o MPE, os suspeitos fazem parte de um esquema de desvio de dinheiro no Ipamb. A fraude seria feira através de um cartão usado pelos servidores para a compra de medicamentos, mas ao invés de adquirir remédios, o cartão era usado para comprar eletroeletrônicos como aparelhos celulares em duas redes de farmácia do estado.

Nas residências dos suspeitos foram apreendidas jóias, relógios, televisores plasma e LCD, celulares, computadores, notebooks e tablets. Segundo o MPE, documentos comprovam que os produtos apreendidos foram comprados em farmácias conveniadas com o Ipamb.

Entre outras irregularidades encontradas pelo MPE estão contratos irregulares de funcionários temporários, diárias concedidas sem suporte legal, portarias sem assinaturas e nenhuma cópia de relatórios encaminhados ao Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) e ao MPE sobre prestação de contas.

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