“O
custo Brasil, hoje, é diferente do custo Brasil de 2003, que era o
risco país de 1000%”. Com essa frase, a presidente Dilma Rousseff
afirmou que a economia brasileira tornou o país mais competitivo e, para
manter esse nível, é preciso avançar na infraestrutura. Para isso, semana passada, ela disse que o governo vai investir R$ 133 bilhões em um pacote de concessões de ferrovias e rodovias.
Serão
R$ 42 bilhões para a duplicação de 7,5 mil km de rodovias e R$ 91
bilhões na construção de 10 mil km em ferrovias. “O que nós queremos é
uma logística competitiva”, afirmou a presidente. E essa logística será
construída, nas palavras de Dilma, junto com o setor privado. “Nós vamos
continuar cumprindo o nosso papel de indutor do desenvolvimento.”
Ao
apresentar o Plano Nacional de Logística: Rodovias e Ferrovias, Dilma
classificou como essenciais as parcerias com o setor privado. As
parcerias público-privadas foram exaltadas pela presidente, segundo quem
as PPP são muito atraentes em termos de rentabilidade, de risco e de
financiamento.
Para a presidente, o plano dará início a uma nova
etapa do desenvolvimento nacional, que trará à economia brasileira o
"tamanho que as necessidades de nossa população exigem".
Ao fim do
discurso, Dilma comparou o Brasil à seleção feminina de vôlei. Segundo
ela, é exemplo do que os brasileiros têm de melhor: “Sem saber qual é o
resultado do jogo, persistir sempre e ser capaz de virar quando você
perde uma jogada, sabendo que logo ali pode estar a vitória”. (Conjur)
Clique aqui para ler o discurso.
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