Caro Ércio,
Era um estudioso aplicado e profundo conhecedor de estatística e matemática, matérias em que se tornou um mestre renomado de vários cursinhos de Belém. Conhecia como poucos também a história da CAPAF , tendo dedicado ao assunto vários estudos, que divulgava em seu solitário Boletim, feito com muita dedicação e sacrifício. Enfim, perdemos um grande companheiro e aliado de nossas causas em defesa dos aposentados e pensionistas da CAPAF, em hora crítica, às vésperas do "fechamento" de novo pacote de saldamento da CAPAF, com ameaças que estão desestabilizando o emocional de pessoas idosas e carentes, que se encontram em situação de quase pânico.
Perdemos recentemente o Dr. Castagna Maia, que era um verdadeio paladino na defesa dos fracos e oprimidos, brilhante patrono da ação vitoriosa da AABA/AEBA na Justiça do Trabalho da 8a Região, que tem garantido o pagamento dos benefícios e a própria sobrevivência de mais de 1.200 aposentados e pensionistas da CAPAF, após a decretação da falência múltipla de seus recursos "garantidores", tendo como "causa mortis" a gestão temerária e empírica daquele Fundo Pensão, o único de empresa estatal que não deu certo no Brasil.
Agora perdemos o Roberto Duarte, outro incansável combatente do bom combate. A ninguém é dado questionar os desígnios de Deus. Mas, por que, Senhor, estamos perdendo os nossos melhores guerreiros ?
Será que estais precisando deles para novas missões no reino dos justos ? Então, Senhor, consola os que ficam órfãos desses bravos companheiros e dá-nos força para continuar resistindo na sustentação da fé.
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Do Ercio:
Eu e o Zé Roberto fomos colegas de trabalho no Banco da Amazônia. Ele era leitor assíduo e valioso colaborador deste blog. Apresento aos seus familiares, as minhas condolências.
Descanse em paz, querido amigão.
Roberto deixa a trincheira de lutas em defesa dos participantes da CAPAF para cumprir os desígnios de Deus.
ResponderExcluirUma perda irreparável no campo terreno, não fora o legado de informações deixadas como contribuição àqueles que, sob o assédio da CAPAF, ainda hoje, dia 14 de setembro, precisam decidir se participarão ou não dos Planos Saldados da entidade previdenciária.
Competente e determinado, Roberto deixa entre os seus amigos um vazio que o tempo perpetrará sob a forma de saudade.
Aos seus familiares, os meus sentimentos.
José Roberto Duarte foi um bravo e incansável lutador pelos direitos de TODOS os participantes da CAPAF. Seu espírito íntegro e correto certamente está junto a Deus.
ResponderExcluirELEMENTOS DA NATUREZA
ResponderExcluirNinguem conseguiu, até agora, acrescentar um elemento que deva fazer parte do primeiro conhecimento. Alem do ar, fogo, água e terra, há uma figura que precisa ser incluida nessa relação: a MORTE.
Muito mais poderosa, cumpre sua missão.
Às vezes, erra por força de uma cervejada a mais. Leva crianças, adolescentes e pessoas que nada tinham a ver com isso.
Outras vezes, avisa, recomenda, pede, se ajoelha, e diz:
- Por favor, não quero levar voce agora. Se cuide ! Olhe sua vida estressada, seu colesterol, sua pressão alta, veja seu diabates, como está sua vida familiar,, de correria, à procura de melhor posição na sociedade ! Você quer o quê ?
Não é minha missão levar ninguem fora de hora, a não ser quando erro. E erro sempre, que posso fazer ?
Levei o Zé Roberto, mas não errei. Ele estava precisando de descanso, de paz e de muito amor. Quem o notava que estava cansado ? Só eu, por isso o levei para um cantinho carinhoso, sossegado e ele está muito feliz...
++++++++++++++++++++MINHA HOMENAGEM AO ZÉ DUARTE ++++++++++
Evandro Souza
O companheiro Roberto Duarte semre foi resoluto e nunca deixou de colaborar quando solicitado, sem cobrar algum retorno.Os meus sinceros sentimentos.
ResponderExcluirAcho que o BASA e a CAPAF, com essa tentativa absurda de implantar esse Plano Saldado, está estressando os seus aposentados a tal ponto, que a maioria não resistirá a essa prova de fogo pelo qual estão passando. Infelismente, é mais um lutador e conhecedor da nossa causa que não resistiu, e, Deus o recolheu com todo vigor à sepultura como um feixe de trigo.
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