Ao oferecer seu voto pela condenação de onze réus do processo do mensalão, na noite de ontem (22), o ministro Carlos Ayres Brito, presidente do Supremo Tribunal Federal, citou um artigo da lei - nº 287 - que causou certa estranheza em princípio, mas depois foi interpretado como uma advertência. O artigo pune a apologia ao crime. A advertência, segundo interpretação de observadores do julgamento, teria sido dirigida a dirigentes do PT que ameaçam fazer passeata em defesa dos mensaleiros e contra a Justiça brasileira, representada pelo STF.
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