A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta quarta-feira (24) que o governo vai prorrogar a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos, que acabaria no dia 31 de outubro, até o final do ano. A declaração foi feita ao final de seu discurso no Salão Internacional do Automóvel, no Anhembi, em São Paulo.
O corte do IPI depende da potência do motor e do local em que ele é produzido (se nacional ou importado). Para carros novos com motor de mil cilindradas (1.0) e fabricados no Brasil, que são os mais vendidos, a alíquota normal do imposto foi de 7% para 0%. Já para os importados com o mesmo tipo de motor, a alíquota foi de 37% para 30%.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou em entrevista em Brasília, que a prorrogação visa assegurar que não haja aumento no preço dos carros no fim do ano e também estimular os investimentos dos fabricantes de automóveis.
O ministro disse também que essa, provavelmente, será a última prorrogação do IPI baixo para automóveis. A partir de janeiro do ano que vem, segundo anúncio do próprio governo federal, começa a vigorar o novo regime automotivo - que pressupõe o retorno do IPI aos patamares antigos. Para ter IPI menor, com o novo regime, as empresas terão de realizar investimentos em tecnologia, inovação e em eficiência energética (carros que consumam menos combustíveis).
O corte do IPI depende da potência do motor e do local em que ele é produzido (se nacional ou importado). Para carros novos com motor de mil cilindradas (1.0) e fabricados no Brasil, que são os mais vendidos, a alíquota normal do imposto foi de 7% para 0%. Já para os importados com o mesmo tipo de motor, a alíquota foi de 37% para 30%.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou em entrevista em Brasília, que a prorrogação visa assegurar que não haja aumento no preço dos carros no fim do ano e também estimular os investimentos dos fabricantes de automóveis.
O ministro disse também que essa, provavelmente, será a última prorrogação do IPI baixo para automóveis. A partir de janeiro do ano que vem, segundo anúncio do próprio governo federal, começa a vigorar o novo regime automotivo - que pressupõe o retorno do IPI aos patamares antigos. Para ter IPI menor, com o novo regime, as empresas terão de realizar investimentos em tecnologia, inovação e em eficiência energética (carros que consumam menos combustíveis).
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