O planejamento de um esquema de segurança reforçado foi o tema de uma reunião realizada nesta segunda-feira (18), em Belém, para evitar confronto entre torcidas organizadas no próximo domingo (24), dia de clássico no futebol paraense. Os clubes Remo e Paysandu se enfrentam no primeiro jogo da final do Campeonato Paraense 2013.
O Ministério Público do Estado (MPE) convocou a reunião para discutir a segurança pública na capital paraense. A pauta foi extensa e incluiu desde a entrada dos torcedores no estádio, passando pelo reforço no policiamento no Estádio Olímpico do Pará (Mangueirão), fiscalização das torcidas organizadas e as mudanças do trânsito para o dia da partida.
A novidade é que o o Tribunal de Justiça vai instalar um juizado no próprio estádio para sentenciar quem for flagrado cometendo infrações. A entidade vai levar três ônibus com estrutura para realizar o julgamento de jogadores envolvidos em crimes e contravenções em um raio de cinco quilômetros do local da partida. - "As situações que vão ser tratadas são aquelas que já estão no estatuto do torcedor, como a situação das torcidas organizadas, pessoas portando objetos que possa provovar atritos, a violência", disse Diracy Nunes, coordenadora de Juizados Especiais do TJE.
A Polícia Civil também promete aumentar a capacidade de atendimento no Mangueirão. "Vamos funcionar como em todos os jogos, com uma unidade móvel e uma delegacia fixa para o atendimento das ocorrências que por ventura ocorram no interior do estádio", disse João Bosco, diretor de polícia especializada.
Ele informou ainda que o órgão vai atuar de forma integrada com o judiciário e com uma estrutura ampliada na sede do Departamento Nacional de Trânsito (Detran-PA), que fica localizado próximo ao estádio.
A Polícia Militar se comprometeu em colocar 850 homens de plantão no dia do jogo, cem a mais do que no último RexPa. Além dos órgãos de segurança, os dirigentes dos dois clubes estiveram presentes a pedido da promotoria. "Estamos trabalhando para ver se nós conseguimos dar um pouco mais de conforto ao torcedor porque ele sempre é prejudicado", disse Domingos Sávio, promotor de justiça.
O objetivo das medidas é evitar conflitos e crimes registrados durante o último jogo entre os principais times paraenses. Antes da partida, torcedores dos dois clubes se enfrentaram a caminho do estádio. No bairro do Paar, em Ananindeua, um rapaz foi morto com um tiro na cabeça durante uma briga entre torcidas. (G1Pa)
O Ministério Público do Estado (MPE) convocou a reunião para discutir a segurança pública na capital paraense. A pauta foi extensa e incluiu desde a entrada dos torcedores no estádio, passando pelo reforço no policiamento no Estádio Olímpico do Pará (Mangueirão), fiscalização das torcidas organizadas e as mudanças do trânsito para o dia da partida.
A novidade é que o o Tribunal de Justiça vai instalar um juizado no próprio estádio para sentenciar quem for flagrado cometendo infrações. A entidade vai levar três ônibus com estrutura para realizar o julgamento de jogadores envolvidos em crimes e contravenções em um raio de cinco quilômetros do local da partida. - "As situações que vão ser tratadas são aquelas que já estão no estatuto do torcedor, como a situação das torcidas organizadas, pessoas portando objetos que possa provovar atritos, a violência", disse Diracy Nunes, coordenadora de Juizados Especiais do TJE.
A Polícia Civil também promete aumentar a capacidade de atendimento no Mangueirão. "Vamos funcionar como em todos os jogos, com uma unidade móvel e uma delegacia fixa para o atendimento das ocorrências que por ventura ocorram no interior do estádio", disse João Bosco, diretor de polícia especializada.
Ele informou ainda que o órgão vai atuar de forma integrada com o judiciário e com uma estrutura ampliada na sede do Departamento Nacional de Trânsito (Detran-PA), que fica localizado próximo ao estádio.
A Polícia Militar se comprometeu em colocar 850 homens de plantão no dia do jogo, cem a mais do que no último RexPa. Além dos órgãos de segurança, os dirigentes dos dois clubes estiveram presentes a pedido da promotoria. "Estamos trabalhando para ver se nós conseguimos dar um pouco mais de conforto ao torcedor porque ele sempre é prejudicado", disse Domingos Sávio, promotor de justiça.
O objetivo das medidas é evitar conflitos e crimes registrados durante o último jogo entre os principais times paraenses. Antes da partida, torcedores dos dois clubes se enfrentaram a caminho do estádio. No bairro do Paar, em Ananindeua, um rapaz foi morto com um tiro na cabeça durante uma briga entre torcidas. (G1Pa)
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