A Prefeitura de Belém deve mesmo comprar o Hospital Porto Dias, que tem entrada pela avenida Almirante Barroso, para substituir o Pronto-Socorro Municipal Mário Pinotti, localizado na travessa 14 de Março, no bairro do Umarizal. A decisão, unânime, foi tomada na tarde de ontem, em reunião no Palácio Antônio Lemos, com a participação de mais de dez entidades de classe e representantes dos ministérios públicos Federal e Estadual. Foi descartada a aquisição de outro prédio, pertencente à Unimed, e a possibilidade de construção de um pronto-socorro totalmente novo. A negociação inclui a compra dos blocos A, B e C do hospital, equipados para o serviço de urgência e emergência.
O valor de transferência do imóvel, segundo a empresa, é de R$ 100 milhões, mas, antes de fechar negócio, o prefeito Zenaldo Coutinho terá de considerar os pareceres de duas comissões técnicas, formadas por membros do governo e da sociedade civil. Serão avaliadas a estrutura do prédio - desde a parte física até a jurídica - e a situação de funcionamento dos equipamentos que o hospital oferece.
A reunião começou às 15 horas, com apresentação da planta estrutural do imóvel, e se encerrou às 17. Houve consenso e expectativa, com a possibilidade de garantir 320 leitos à população - cem a mais do que a oferta no PSM da 14 - e a melhoria de qualidade do serviço. "Estou entusiasmado com o entendimento", declarou o prefeito. "Se não houver nenhum imprevisto até agosto deste ano, o novo PSM estará funcionando".
Para o diretor Administrativo do Sindicato dos Médicos do Pará (Sindmepa), João Gouveia, a proposta de compra do Hospital Porto Dias também é a mais viável. Ele observou que além de exigir pequenos reparos, essa alternativa permite oferecer de forma mais imediata um serviço de qualidade à população.
O prefeito de Belém deixou claro que a ideia é fazer a compra de forma transparente, com realização de audiências públicas, inclusive, para que os habitantes de Belém possam participar do processo. Em relação ao prédio do Umarizal, Zenaldo adiantou que se pensa em transformá-lo em hospital de suporte, com atendimento a pacientes transferidos das unidades de urgência e emergência e média e alta complexidade, o que viabilizaria a liberação de leitos nas demais unidades. (Jornal Amazônia)
O valor de transferência do imóvel, segundo a empresa, é de R$ 100 milhões, mas, antes de fechar negócio, o prefeito Zenaldo Coutinho terá de considerar os pareceres de duas comissões técnicas, formadas por membros do governo e da sociedade civil. Serão avaliadas a estrutura do prédio - desde a parte física até a jurídica - e a situação de funcionamento dos equipamentos que o hospital oferece.
A reunião começou às 15 horas, com apresentação da planta estrutural do imóvel, e se encerrou às 17. Houve consenso e expectativa, com a possibilidade de garantir 320 leitos à população - cem a mais do que a oferta no PSM da 14 - e a melhoria de qualidade do serviço. "Estou entusiasmado com o entendimento", declarou o prefeito. "Se não houver nenhum imprevisto até agosto deste ano, o novo PSM estará funcionando".
Para o diretor Administrativo do Sindicato dos Médicos do Pará (Sindmepa), João Gouveia, a proposta de compra do Hospital Porto Dias também é a mais viável. Ele observou que além de exigir pequenos reparos, essa alternativa permite oferecer de forma mais imediata um serviço de qualidade à população.
O prefeito de Belém deixou claro que a ideia é fazer a compra de forma transparente, com realização de audiências públicas, inclusive, para que os habitantes de Belém possam participar do processo. Em relação ao prédio do Umarizal, Zenaldo adiantou que se pensa em transformá-lo em hospital de suporte, com atendimento a pacientes transferidos das unidades de urgência e emergência e média e alta complexidade, o que viabilizaria a liberação de leitos nas demais unidades. (Jornal Amazônia)
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