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domingo, 19 de maio de 2013

Vale a pena ler: Conheçam o segredo para um envelhecimento sem medo

Por Hidegard Angel, jornalista.
Não há dia em que a ciência não nos surpreenda com suas novas revelações. A cada novo congresso, nova publicação de tese, nova edição de revista especializada, novo lançamento de livro, mudam-se conceitos, revolucionam-se ideias, princípios arraigados, transformam-se hábitos, estabelecem-se novos parâmetros.

A ciência evolui mais rápido do que a velocidade da luz. E assim vai ela iluminando a Humanidade com saberes sempre surpreendentes.

Daí que a carne de porco, que, até há dois minutos, era veneno, torna-se agora um alimento saudável; a manteiga é de alta recomendação, e xô margarina!

Com o óleo de soja, o de milho e outros deve-se ter toda a cautela, mas não com a gordura de coco e a gordura animal.

O chocolate, antes o vilão das espinhas das peles adolescentes, é agora o herói do bom humor no combate à depressão.

Assim como a pimenta, que “nos olhos dos outros” era refresco, passou a refrescar como um todo a vida e o envelhecimento. Pimenta faz bem, minha gente, e abusem dela!

Agora,. a mais bombástica de todas as novas revelações tem a ver com o cérebro, a cabeça, a cuca, a mufa ou como vocês queiram chamar os nossos miolos, aqueles que verdadeiramente comandam o grande espetáculo que somos nós.

Desde sempre aprendemos que nosso cérebro nasce e morre com as mesmas células, elas são permanentes, imutáveis, imexíveis. E, quando se danificam, quando elas ficam senis, encolhem, dão curto, aí não tem mesmo jeito, a gente entra em pane e pronto: danou-se!

Pois esse admirável mundo da ciência nova do Terceiro Milênio acaba de anunciar que as células do cérebro podem se renovar sim, podem se expandir! O cérebro pode aumentar depois de velho! Experiências foram feitas e comprovadas, há farta documentação sobre isso, trabalhos incontestáveis. Inclusive realizados num dos orgulhos nossos, o Hospital Sírio e Libanês, em que cérebros com aspecto encolhido, que se assemelhavam a cérebro de Alzheimer, voltaram a se desenvolver e a ganhar volume!

Sabem como? Graças à meditação! Um ovo de Colombo! Meditar é a chave anti-Alzheimer e anti-decrepitude. É o grande segredo para a preservação dos neurônios e, mesmo, a sua regeneração, se for o caso.

Mas meditar com método, pelo menos 10 minutos por dia, com disciplina, e todos os dias, sem deixar de praticar.

Como fazem os hindus, os religiosos de várias devoções, católicos, judeus, espíritas, evangélicos, budistas, yogis, hare krishnas, umbandistas, enfim, todo e qualquer praticante de toda e qualquer religião, que exija concentração, até se alcançar um estado pleno de abstração da materialidade desse cotidiano estressante de todos nós. Um estado Alpha.

Ou seja: aquela ideia de que, pra não se ter “o alemão” a gente precisa manter o cérebro muito ativo, fazendo 1001 coisas, exercitando o tempo todo, é coisa do passado. O que o cérebro precisa é relaxar, meditar, descontrair, pensar coisas belas, sem stress, sem ansiedade, sem compromisso. O cérebro, pelo menos 10 minutos por dia, merece uma trégua, merece ser cigarra e não formiga. Senão o chip se cansa e dá tilt. O cérebro precisa me-di-tar!

Foi essa a grande revelação com que nos brindou a dra. Mariela Silveira, diretora-médica do Kurotel, o mais premiado Spa Clínica da América Latina e um dos mais premiados do mundo, detendo o título de um dos 10 Top do planeta, conferido pelas mais respeitadas publicações, entre elas os guias e revistas da Condé Nast Johansens.

A médica Mariela veio ao Rio, recentemente, falar aos engenheiros cariocas na Associação das Empresas de Engenharia.

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