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sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Área da inteligência da polícia promete combate rigoroso contra atos de vandalismo do "black bloc"

   
 Ação policial contra “Black Bloc” deve seguir, pois a estratégia, segundo a PM, perdeu o controle
 
O protesto batizado de "Operação 7 de Setembro" ou de "Badernaço" está na mira dos órgãos de segurança pública do Estado. A manifestação está sendo convocada pelas redes sociais por praticantes do Movimento "Black Bloc" ou bloco negro na tradução livre, que estão se envolvendo nas manifestações em prol da redução da tarifa e criação do passe livre para estudantes e desempregados na capital paraense. O ato será nacional. Na manifestação da última quarta-feira, 31, os "Black Blocs" se fizeram presentes e foram apontados pela Polícia Militar como principais responsáveis pelo confronto que deixou feridos dos dois lados. A polícia também aponta que das 13 pessoas detidas - entre elas três adolescentes - cinco eram "Black Blocs". O lema "Black Blocs" no Facebook reúne 560 seguidores (até a tarde de ontem), sendo alguns com perfis de apologia ao crime. A próxima manifestação está marcada para o dia 5. No dia 8 é possível que haja outra, pois nesta data haverá reunião entre representantes do Movimento Belém Livre com o prefeito Zenaldo Coutinho. Na ocasião, o grupo deve entregar um documento com várias exigências para melhorias na saúde, educação, transporte e saneamento.

Ontem em Belém, o tenente-coronel Simão Salim Júnior, da Rotam, destacou que a tática "Black Bloc" já perdeu o controle e está crescendo estrategicamente com posicionamento, equipamentos e formas de comunicação. Todos os procedimentos, segundo o policial, são semelhantes ao da própria Rotam e Choque. Simão Salim acrescentou que dos 13 detidos, cinco eram "Black Blocs" e foram vistos trocando de roupa. Na página do grupo no Pará, a foto do coronel Salim ferido no confronto é redicularizada.

"Estão vindo com armas de guerra, como coquetel Molotov e criando outras, como os balões com solução de bateria. Os escudos deles têm o apoio do braço diagonal, como os nossos. Está ficando perigoso e pessoas irresponsáveis estão tomando decisões que podem ameaçar a vida da população num momento político importante. É preciso maturidade e consciência política, não violência. Se houver violência, a polícia vai agir. Não impedimos qualquer manifestação, pois é do estado de direito. Atendemos ocorrências de dezenas de manifestações por dia no estado, mas são pacíficas e não usamos de violência, pelo contrário, damos segurança. Estamos de olho nesse badernaço do dia 7 de setembro com nosso setor de inteligência e também outras manifestações programadas". (Jornal Amazônia)

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