Por Ricardo Kotscho em seu blog Balaio do Kotscho:
Muitos e muitos anos atrás, quando estava começando no "Estadão", um colega preparava-se para a aposentadoria, embora ainda não fosse tão velho assim. Aos que lhe sugeriam que ficasse mais um tempo no jornal, respondia secamente: "Eu prefiro parar por minha conta e me aposentar do que ser parado por alguém".
Na vida, tem sempre a hora de começar e de parar. Cada um tem que saber a sua hora, como fez o teu colega goleiro Marcão, no Palmeiras, deixando o futebol com todas as honras e glórias e permanecendo no clube em outras funções.
Lamento, caro Rogério Ceni, mas a tua hora já passou e só você não percebeu. Faltou um amigo te dar um toque para preservar a tua bela trajetória no São Paulo, em que tantas vezes salvou o nosso time, fez gols decisivos, honrou a camisa, levantou troféus.
Desde aquela tua contusão no tornozelo, no ano passado, você nunca mais foi o mesmo. Está tomando gols que não levava antes e perdendo pênaltis que ajudam a empurrar o São Paulo cada vez mais para baixo. E agora está se arriscando a ser parado antes de terminar o teu contrato no final do ano.
Para quem esperou pacientemente no banco a vez de ser o titular, não é nada edificante terminar a carreira de volta ao banco, o que já teria acontecido, se os últimos técnicos do São Paulo tivessem um mínimo de personalidade.
Muitos e muitos anos atrás, quando estava começando no "Estadão", um colega preparava-se para a aposentadoria, embora ainda não fosse tão velho assim. Aos que lhe sugeriam que ficasse mais um tempo no jornal, respondia secamente: "Eu prefiro parar por minha conta e me aposentar do que ser parado por alguém".
Na vida, tem sempre a hora de começar e de parar. Cada um tem que saber a sua hora, como fez o teu colega goleiro Marcão, no Palmeiras, deixando o futebol com todas as honras e glórias e permanecendo no clube em outras funções.
Lamento, caro Rogério Ceni, mas a tua hora já passou e só você não percebeu. Faltou um amigo te dar um toque para preservar a tua bela trajetória no São Paulo, em que tantas vezes salvou o nosso time, fez gols decisivos, honrou a camisa, levantou troféus.
Desde aquela tua contusão no tornozelo, no ano passado, você nunca mais foi o mesmo. Está tomando gols que não levava antes e perdendo pênaltis que ajudam a empurrar o São Paulo cada vez mais para baixo. E agora está se arriscando a ser parado antes de terminar o teu contrato no final do ano.
Para quem esperou pacientemente no banco a vez de ser o titular, não é nada edificante terminar a carreira de volta ao banco, o que já teria acontecido, se os últimos técnicos do São Paulo tivessem um mínimo de personalidade.
A esta altura, você já está merecendo uma estátua na entrada do Morumbi como um dos maiores ídolos da história do clube. Estátuas levam a vantagem de não tomar frangos e não perder pênaltis, estão acima do bem e do mal, para serem veneradas, e não xingadas.
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