Temas como saúde, educação, segurança e mobilidade urbana estiveram na pauta da reunião ocorrida na manhã de ontem, em Belém, entre o governador Simão Jatene, o prefeito Zenaldo Coutinho e representantes das Centrais Sindicais do Estado. Na ocasião, Jatene reafirmou que não privatizará a Santa Casa de Misericórdia do Pará e que não repassará a administração da unidade de saúde a uma Organização Social (OS).
"Apesar de discordar que administração de uma OS seja sinônimo de privatização, já que os serviços continuam sendo ofertados gratuitamente à população, como já acontece nos Hospitais Regionais, os estudos que fizemos demonstraram que, no caso da Santa Casa, esse não é o caminho mais viável, até mesmo do ponto de vista financeiro", frisou o governador.
O encontro, no Hangar Convenções e Feiras da Amazônia, teve a participação de representantes da Força Sindical, Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central de Única dos Trabalhadores (CUT), Central Geral de Trabalhadores do Brasil (CGTB), União Geral dos Trabalhadores (UGT), Conlutas - Central Sindical Popular, Nova Central Sindical dos Trabalhadores e Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
O encontro teve como pauta principal o documento entregue em julho deste ano pelo movimento sindical aos representantes do Executivo - nas esferas municipal, estadual e federal -, após uma manifestação pelas ruas da capital paraense, no dia 11 daquele mês. No documento estão itens como a não privatização da saúde, a conclusão do BRT (Bus Rapid Transit) e a redução da tarifa de ônibus. Ao todo, cerca de 50 itens são apresentados.
Sobre a redução da tarifa de ônibus de R$ 2,20 para R$ 2,00, Zenaldo Coutinho informou que uma comissão formada por promotores, e representantes das prefeituras de Belém e Ananindeua e do Dieese-PA está analisando a viabilidade da proposta. Ele assegurou que a primeira etapa do BRT, da avenida Almirante Barroso até o Entroncamento, será entregue até o final do ano.
Para operacionalizar as questões do documento, cinco grupos de trabalhos foram definidos, englobando temas. Um deles ficará com saúde e saneamento, outro com mobilidade urbana. O terceiro discutirá cultura, qualificação profissional e educação. O quarto com valorização do servidor e direito da mulher. O ultimo discutirá financiamentos e políticas públicas. Cada grupo será formado por representantes das centrais sindicais e pelos secretários da área. A primeira reunião será na terça-feira, 20, no Centro Integrado de Governo. (Jornal Amazônia)
"Apesar de discordar que administração de uma OS seja sinônimo de privatização, já que os serviços continuam sendo ofertados gratuitamente à população, como já acontece nos Hospitais Regionais, os estudos que fizemos demonstraram que, no caso da Santa Casa, esse não é o caminho mais viável, até mesmo do ponto de vista financeiro", frisou o governador.
O encontro, no Hangar Convenções e Feiras da Amazônia, teve a participação de representantes da Força Sindical, Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central de Única dos Trabalhadores (CUT), Central Geral de Trabalhadores do Brasil (CGTB), União Geral dos Trabalhadores (UGT), Conlutas - Central Sindical Popular, Nova Central Sindical dos Trabalhadores e Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
O encontro teve como pauta principal o documento entregue em julho deste ano pelo movimento sindical aos representantes do Executivo - nas esferas municipal, estadual e federal -, após uma manifestação pelas ruas da capital paraense, no dia 11 daquele mês. No documento estão itens como a não privatização da saúde, a conclusão do BRT (Bus Rapid Transit) e a redução da tarifa de ônibus. Ao todo, cerca de 50 itens são apresentados.
Sobre a redução da tarifa de ônibus de R$ 2,20 para R$ 2,00, Zenaldo Coutinho informou que uma comissão formada por promotores, e representantes das prefeituras de Belém e Ananindeua e do Dieese-PA está analisando a viabilidade da proposta. Ele assegurou que a primeira etapa do BRT, da avenida Almirante Barroso até o Entroncamento, será entregue até o final do ano.
Para operacionalizar as questões do documento, cinco grupos de trabalhos foram definidos, englobando temas. Um deles ficará com saúde e saneamento, outro com mobilidade urbana. O terceiro discutirá cultura, qualificação profissional e educação. O quarto com valorização do servidor e direito da mulher. O ultimo discutirá financiamentos e políticas públicas. Cada grupo será formado por representantes das centrais sindicais e pelos secretários da área. A primeira reunião será na terça-feira, 20, no Centro Integrado de Governo. (Jornal Amazônia)
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