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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Preservação da memória do judiciário de Santarém

A presidente do Tribunal de Justiça do Pará, desembargadora Luzia Nadja Guimarães Nascimento, e o reitor da Universidade Federal do Tapajós (UFOPA), José Seixas Lourenço, assinaram no dia 28, convênio de cooperação técnica para higienização, preservação e guarda de processos de natureza histórica, da comarca de Santarém.

A solenidade ocorreu durante o II Encontro Regional de Desembargadores, no Barrudada Hotel, com a presença do desembargador Ricardo Dipp, do Tribunal de Justiça de São Paulo; do vice-presidente do TJPA, Claudio Montalvão, do diretor da Comarca de Santarém, Cosme Ferreira Neto; do presidente da Associação dos Magistrados do Pará, Eyder Ferreira; e da ex-diretora da Comarca de Santarém, Josineide Pamplona.
Para a desembagadora Luzia Nadja, o momento teve grande significado, uma vez que ela já dirigiu o departamento de documentação e memória do Tribunal e conheceu ali o grande e importante acervo que precisava ser preservado. Quando foi procurada por um grupo de magistrados de Santarém, liderados pela juíza Josineide Pamplona, ficou feliz em constatar que sua preocpação com a memória “não era um sentimento solitário”. Segundo Luzia Nadja, “trata-se da memória não só do judiciário, mas de todo o Estado do Pará”.
O reitor Seixas Lourenço agradeceu o empenho do Tribunal e considerou um passo importante para a mais jovem e a única universidade pública do interior do Pará.
Segundo o Departamento de Documentação e Informação do TJPA, trata-se de um conjunto inestimável de documentos, de impressionante valor histórico, que abriga diversas peças processuais desde a origem do Poder Judiciário em Santarém, até a década de 1970. Esse tipo de trabalho é de grande importância, na medida em que serve para fortalecer a necessidade de preservação da memória institucional e, ao mesmo tempo, da cultura do povo do Pará.
A transferência da documentação para a Universidade ocorrerá por um período de meio século. Caberá ã Universidade do Oeste do Pará dar manutenção técnica e digitalizar o material, a fim de hospedá-lo no site da instituição e, desse modo, abri-lo à consulta dos interessados, tanto da comunidade acadêmica como do judiciário. (Fonte: Site do TJEPa)

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