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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Protestos vão parar Belém hoje

Trabalhadores da iniciativa privada e servidores públicos vão participar da agenda pelo Dia Nacional de Paralisação, articulado pelas centrais sindicais do País. Os pontos de encontros serão a Praça da República e o Centro Arquitetônico de Nazaré (CAN). As passeatas vão culminar em frente ao Centro Integrado de Governo (CIG), na avenida Nazaré. Bancos, escolas municipais e estaduais, além de universidades federais, não devem funcionar. O movimento Belém Livre também vai fazer uma manifestação às 14 horas em frente à Prefeitura de Belém para cobrar a audiência pública em resposta à carta de reivindicações entregue ao prefeito Zenaldo Coutinho no dia 7 de agosto.

O movimento segue o embalo das manifestações populares iniciadas em junho. "Muitos trabalhadores participaram destes movimentos, porém, como cidadãos. Agora, queremos convocar as categorias para lutarem juntas", explicou o representante da Executiva Nacional da Central Sindical e Popular Conlutas (CSP Conlutas), Atenágoras Lopes.

Os bancários, professores e servidores de alguns órgãos municipais e estaduais já confirmaram presença na manifestação, porém, não é o número de pessoas nas marchas que representará o sucesso da mobilização. "O que contaremos mesmo é quantas empresas, fábricas, agências bancárias e escolas permanecerão fechadas. Pois é a paralisação das atividades econômicas que traz o prejuízo financeiro e, infelizmente, este é o único jeito de chamar a atenção da patronal", observou Lopes. O Sindicato dos Médicos ainda não confirmou participação no ato.

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp) vai estar nas ruas hoje, com concentração no CAN, a partir das 9h. Os professores municipais vão começar uma greve na segunda feira. A categoria espera que a greve garanta o pagamento do PSPN, a formulação e aprovação do PCCR, além da democratização nas escolas. Outra categoria que promete aderir ao movimento é a dos professores e técnico-administrativos do Instituto Federal do Pará (IFPA). O objetivo dos profissionais da educação é denunciar a precariedade do segmento e as péssimas condições de trabalho, que segundo eles, dificultam o desenvolvimento das atividades dos servidores públicos.
CONFIRMADOS NA PARALISAÇÃO
1 - Centrais Sindicais (UGT, CSP Conlutas, CTB, Dieese-PA, NCST).
2 - Bancários.
3 - Trabalhadores da Construção Civil de Belém e Ananindeua.
4 - Trabalhadores em Educação Básica das redes estadual e municipal de Belém.
5 - Servidores do INSS.
6 - Servidores e professores da UFPA, Ufra, Ufopa e do IFPA.
7 - Servidores da Funpapa (Fundação Papa João XXII).
8 - Servidores da Adepará e da Emater, ligados ao Stafpa, Sindicato dos Trabalhadores do Setor Público Agropecuário e Fundiário do Pará. 9 - Associação dos concursados do Estado do Pará.

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