A planilha de custos usada para o cálculo do valor da tarifa de ônibus em Belém será auditada por um grupo de trabalho e uma reunião conclusiva será feita em 30 dias a contar da próxima segunda-feira, 5. Segundo o prefeito Zenaldo Coutinho, a ideia é abrir a "caixa preta" da tarifa e dar mais transparência a alguns dados, como a margem de lucro das empresas.
Participaram da reunião, ontem, além de Zenaldo, o prefeito de Ananindeua, Manoel Pioneiro, representantes do Ministério Público Estadual (MPE), da Defensoria Pública do Estado (DPE), do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Belém (Setransbel). Só o Setransbel não estará do grupo de trabalho, que deverá contar, ainda com a participação do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM).
A reunião deveria dar resposta ao primeiro encontro, no dia 17 de julho, para a possibilidade de redução de tarifa. Na reunião anterior, cada órgão ficou de analisar a planilha e encontrar alternativas para os cálculos e para a esperada redução para R$ 2. Mas ninguém conseguiu entender exatamente o que estava fazendo. André Vieira, do MPE, disse que alguns experimentos de cálculos foram feitos e mencionou um cálculo em que era possível levar a passagem a R$ 1,59. Outros cálculos mostravam que a passagem em R$ 2,20 seria justa, já aplicando a desoneração de PIS e Cofins, pois sem a redução de impostos, o valor da tarifa seria R$ 2,40.
Participaram da reunião, ontem, além de Zenaldo, o prefeito de Ananindeua, Manoel Pioneiro, representantes do Ministério Público Estadual (MPE), da Defensoria Pública do Estado (DPE), do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Belém (Setransbel). Só o Setransbel não estará do grupo de trabalho, que deverá contar, ainda com a participação do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM).
A reunião deveria dar resposta ao primeiro encontro, no dia 17 de julho, para a possibilidade de redução de tarifa. Na reunião anterior, cada órgão ficou de analisar a planilha e encontrar alternativas para os cálculos e para a esperada redução para R$ 2. Mas ninguém conseguiu entender exatamente o que estava fazendo. André Vieira, do MPE, disse que alguns experimentos de cálculos foram feitos e mencionou um cálculo em que era possível levar a passagem a R$ 1,59. Outros cálculos mostravam que a passagem em R$ 2,20 seria justa, já aplicando a desoneração de PIS e Cofins, pois sem a redução de impostos, o valor da tarifa seria R$ 2,40.
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