Por Vladimir Passos de Freitas.
O profissional do Direito é tido como alguém que gosta de falar. Esta concepção está presente no imaginário popular, muito embora nem sempre corresponda à realidade. Se amigos de infância se encontram, se no velório se pede que alguém faça uso da palavra, provavelmente o escolhido será um bacharel em Direito.
Todavia, os discursos jurídicos têm regras próprias a serem observadas. Nem sempre conhecidas, elas acabam sendo decisivas no sucesso do orador e geram reflexos na sua vida profissional. Regra geral, as pessoas identificam um bom advogado naqueles que se expressam bem, com facilidade.
O preparo do profissional do Direito para falar deve começar na faculdade. As aulas tradicionais, em que o professor fala e os alunos ouvem, estimulam a timidez. O professor deve incentivá-los a se expressarem. Por exemplo, passando um tema polêmico e chamando à frente os estudantes para discuti-lo, atribuindo-lhes um ponto na nota. No ato poderá fazer observações sobre o tom de voz, expressão corporal, uso das mãos, ajudando-os a superar os obstáculos. Ali é o local onde errar não é vergonha, todos estão aprendendo.
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Todavia, os discursos jurídicos têm regras próprias a serem observadas. Nem sempre conhecidas, elas acabam sendo decisivas no sucesso do orador e geram reflexos na sua vida profissional. Regra geral, as pessoas identificam um bom advogado naqueles que se expressam bem, com facilidade.
O preparo do profissional do Direito para falar deve começar na faculdade. As aulas tradicionais, em que o professor fala e os alunos ouvem, estimulam a timidez. O professor deve incentivá-los a se expressarem. Por exemplo, passando um tema polêmico e chamando à frente os estudantes para discuti-lo, atribuindo-lhes um ponto na nota. No ato poderá fazer observações sobre o tom de voz, expressão corporal, uso das mãos, ajudando-os a superar os obstáculos. Ali é o local onde errar não é vergonha, todos estão aprendendo.
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