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terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Jarbas defende alternância de poder e compara PT a seita fundamentalista

Foto: Pedro França/Agência Senado
O senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) subiu à tribuna ontem (17) para defender o papel da oposição no enfrentamento ao Governo Dilma Rousseff e o Partido dos Trabalhadores (PT). “Quando um partido político que está no Governo se transforma numa seita fundamentalista com dificuldades em aceitar o contraditório, a democracia nos assegura o melhor remédio para evitar o pior: a alternância do poder. É esse cenário que vislumbro para as eleições presidenciais deste ano”, afirmou Jarbas.

Para o senador pernambucano, o PT precisa resolver urgentemente o complexo de vítima, de sempre culpar os outros pelos seus próprios erros. “A própria presidente Dilma Rousseff aproveitou a festa de 34 anos do PT para afirmar que quem faz críticas à condução do País não acredita no Brasil. Pois eu acredito no Brasil, sim. O que não acredito é na capacidade do governo petista em encontrar novas soluções para problemas que se arrastam há uma década.”

De acordo com Jarbas, o PT foge dos problemas. “É sempre assim: quando não é a oposição, os petistas responsabilizam as ‘elites’, os países ricos, a Europa, os Estados Unidos, a ‘grande mídia’, a direita, os conservadores. Agora surgiu um novo personagem: o ‘terrorista’, todo aquele que ousa falar das fragilidades criadas no País pelo Governo do PT, que está à frente da Presidência da República há quase doze anos.”

Jarbas Vasconcelos disse que o PT foi o partido brasileiro contemporâneo que mais torceu e trabalhou “furiosamente” contra todos os governos aos quais fez oposição. “Foi essa postura falsamente purista que levou os petistas a rejeitarem a Constituição de 1988 e a trabalhar e votar contra o Plano Real, o Proer, a Lei de Responsabilidade Fiscal e as metas de inflação, durante os governos de Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso. O PT era o ‘black bloc’ das décadas de 1980 e 1990 e início deste século”, ironizou.

O senador pernambucano também questionou a falta de transparência do Governo Dilma na sua relação com a ditadura existente em Cuba. “Seja por causa do questionável acordo para contratar médicos cubanos ou devido aos R$ 1 bilhão que o BNDES destinou ao Porto de Mariel.”

Jarbas Vasconcelos destacou que os médicos cubanos que vieram para o Brasil não têm todos os direitos trabalhistas assegurados, como profissionais de outros países. “Na tentativa de ajudar o Governo autoritário dos irmãos Castro, o Governo do PT recorreu inclusive ao Programa Mais Médicos, mesmo que isso implique em submeter os profissionais cubanos a um regime trabalhista de escravidão que vem sendo questionado pelo Ministério Público do Trabalho, por não obedecer as leis brasileiras.”

“O nosso País não está bem na Economia, na Segurança Pública, na Saúde, na Educação. Apagões de energia pipocam pelo Brasil afora, por incompetência, má gestão e falta de investimentos na infraestrutura básica”, avaliou o senador do PMDB de Pernambuco.
De acordo com Jarbas Vasconcelos, o governo Federal se omite de questões essenciais para o dia a dia das pessoas, transferindo responsabilidade para Estados e Municípios que, cada vez mais, carecem de recursos para dar conta dos problemas que batem às portas de governadores e prefeitos”, avaliou o senador.

Um comentário:

  1. É incrível como sempre sai de Pernambuco os maiores traidores vingativos do PT e do Governo atual. Roberto Freire traiu o Partido Comuniosta do Brasil e aliou-se imediatamente ao FHC; Eduardo Campos mamou nas tetas do Governo e agora é o grande vilão das eleições. esse Jarbas Vasconcelos segurou-se no PMDB para não desaparecer com seu prestígio às moscas e sempre tirou onda de honestão, copiando a farsa do velho gaúcho Senador Pedro Simon pelo mesmo partido mas sempre se dizendo e fazendo os tolos acreditarem que era oposição sendo aliado do Governo.
    Pernambucanos falsos e oportunistas esses.

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