"(...)Sentimentos e comportamentos humanos são inerentes às nobrezas e
pobrezas do caráter de cada um, manifestadas por quem se atribui a
pretensiosa função de julgador de atos e práticas de circunstantes. Ao
mesmo tempo em que, geralmente, a exemplo do macaco, não olham “para o
próprio rabo”, se arvoram a censores da vida alheia(...)"
(Linomar Baia, jornalista)
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