Fale com este blog

E-mail: ercio.remista@hotmail.com
Celular/watsap: (91) 989174477
Para ler postagens mais antigas, escolha e clique em um dos marcadores relacionados ao lado direito desta página. Exemplo: clique em Santarém e aparecerão todas as postagens referentes à terra querida. Para fazer comentários, eis o modo mais fácil: no rodapé da postagem clique em "comentários". Na caixinha "Comentar como" escolha uma das opções. Escreva o seu comentário e clique em "Postar comentário".

terça-feira, 8 de abril de 2014

OAB vai pedir que Justiça não acate prisão de PMs

OAB vai pedir que Justiça não acate prisão de PMs (Foto: Daniel Costa/DOL)
Reunião ocorreu na sede do 6º BPM, em Ananindeua, onde militares estão aquartelados (Foto: Daniel Costa/DOL)
A reunião entre entidades da sociedade civil e militares aquartelados no 6º Batalhão de Polícia Militar, em Ananindeua, Região Metropolitana de Belém, terminou no início da noite desta segunda-feira (7). Duas petições serão apresentadas sobre o caso.

Na conversa, a Ordem dos Advogados do Brasil, sessão Pará (OAB/PA), decidiu que vai formalizar a petição para que a Justiça não acate o pedido do promotor de justiça militar Armando Brasil que pediu a prisão preventiva de 23 policiais militares que fazem parte do movimento.

Segundo os advogados, a medida é para evitar o confronto entre militares e evitar o derramamento de sangue entre as partes.

A segunda petição acionará o secretário estadual de segurança pública Luís Fernandes Rocha e o governo do Estado para abrir um canal de negociações com os militares.
Para o sargento Haelton Costa, do Corpo de Bombeiros, a aproximação com outras entidades foi considerada positiva. "Cem por cento positiva. Tivemos entidades de defesa dos direitos humanos e a Ordem dos Advogados solidários a nossa causa, o que mostra que o nosso movimento é forte e legítimo", comemorou.

No encontro estiveram representantes da OAB, sindicatos dos jornalistas, dos professores, servidores públicos federais, sociedade dos direitos humanos e outras entidades de classe. 
Os protestos de militares em todo o Pará chegou hoje ao final do 5º dia. As manifestações foram iniciadas na última quinta-feira (3), após aprovação de um reajuste de 110% aos policiais que não chegou a categoria dos praças.  (Dol)

Nenhum comentário:

Postar um comentário