Washington – Um pedaço de papiro antigo que contém uma menção à esposa
de Jesus não é uma falsificação, de acordo com uma análise científica do
controverso texto, declararam ontem pesquisadores norte-americanos.
Acredita-se que o fragmento seja proveniente do Egito e contenha
escritos na língua copta, que afirmam: “Jesus disse-lhes: ‘Minha
esposa…’”. Outra parte diz ainda: “Ela poderá ser meu discípulo”. A
descoberta do papiro, em 2012, provocou um rebuliço. Pelo fato de a
tradição cristã afirmar que Jesus não era casado, o documento atiçou os
debates sobre o celibato e o papel das mulheres na Igreja.
O jornal do Vaticano declarou que o papiro era uma farsa, juntamente a outros estudiosos, que duvidaram de sua autenticidade baseados em sua gramática pobre, texto borrado e origem incerta. Nunca antes um evangelho se referiu a Jesus como casado, ou tendo mulheres como discípulos. Mas uma nova análise científica do papiro e da tinta, bem como da escrita e da gramática, mostrou que o documento é antigo. “Nenhuma evidência de fabricação moderna (falsificação) foi encontrada”, declarou a Escola de Divindade de Harvard, em um comunicado.
O jornal do Vaticano declarou que o papiro era uma farsa, juntamente a outros estudiosos, que duvidaram de sua autenticidade baseados em sua gramática pobre, texto borrado e origem incerta. Nunca antes um evangelho se referiu a Jesus como casado, ou tendo mulheres como discípulos. Mas uma nova análise científica do papiro e da tinta, bem como da escrita e da gramática, mostrou que o documento é antigo. “Nenhuma evidência de fabricação moderna (falsificação) foi encontrada”, declarou a Escola de Divindade de Harvard, em um comunicado.
Mais aqui > Papiro que liga mulher a Jesus não é uma farsa
o documento pode ser autentico, mas o que ele afirma é falso.
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