O Ministério Público Estadual (MPE) anunciou nesta quarta-feira (9), no site do órgão, que o promotor de Justiça Militar Armando Brasil Teixeira comunicou a revogação das prisões dos policiais militares aquartelados no 6º Batalhão de Policia Militar em Ananindeua. No entanto, o inquérito policial militar prossegue.
Segundo Armando Brasil, além do inquérito, continua valendo tudo o que foi requisitado junto ao conselho de disciplina, que poderá levar os policiais a expulsão dos quadros da PM ou a anistia dos mesmos. "O movimento feriu de pronto a legislação em vigor, com a prática de crime de motim e insubordinação com prejuízo a administração militar", diz o promotor.
De acordo com o MPE, a decisão partiu após a aceitação pelos amotinados, do acordo proposto pelo governo estadual em atendimento as reivindicações dos policiais.
O acordo foi feito após reunião realizada na tarde desta terça-feira (08) entre o Ministério Público Militar, agentes de governo, secretários de estado, parlamentares da Assembléia Legislativa do Estado do Pará (Alepa), o Comando Geral da Polícia Militar e de representantes dos policiais militares aquartelados. (Dol)
Segundo Armando Brasil, além do inquérito, continua valendo tudo o que foi requisitado junto ao conselho de disciplina, que poderá levar os policiais a expulsão dos quadros da PM ou a anistia dos mesmos. "O movimento feriu de pronto a legislação em vigor, com a prática de crime de motim e insubordinação com prejuízo a administração militar", diz o promotor.
De acordo com o MPE, a decisão partiu após a aceitação pelos amotinados, do acordo proposto pelo governo estadual em atendimento as reivindicações dos policiais.
O acordo foi feito após reunião realizada na tarde desta terça-feira (08) entre o Ministério Público Militar, agentes de governo, secretários de estado, parlamentares da Assembléia Legislativa do Estado do Pará (Alepa), o Comando Geral da Polícia Militar e de representantes dos policiais militares aquartelados. (Dol)
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