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quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Fora do banco
Nos primeiros tempos de Dilma Rousseff no Planalto, Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência, sempre irritava a Chefe do Governo quando dizia que Lula “estava sentado no banco de reservas” e poderia ser chamado para entrar em campo. Até o começo do ano, ele era entusiasta não-confessado do movimento Volta, Lula. Agora, com a campanha em curso e mesmo diante da possibilidade de Dilma perder para Marina no segundo turno, ele acha – e com todas as incertezas que dominam o PT – que é tarde demais para qualquer gesto nesse sentido. Entre aliados, em baixo astral, ainda se discute a possibilidade da troca, embora o tempo seja considerado curto. E mais: o próprio Lula nem pensa em se arriscar.
Novo cenário
Até a trágica morte de Eduardo Campos, a estratégia defendida por João Santana era que Dilma não comparecesse ao debate da Band. Até na reunião do formato do encontro dos presidenciáveis, o staff da campanha da presidente não mandou representante. Os petistas achavam que bom mesmo era ver Aécio e Campos debatendo sozinhos para pescar suas contradições e conhecer melhor seus ataques. Mudou: a presidente não tem alternativa a não ser comparecer a tudo o que, supostamente, poderá lhe render mais votos. Mais: no debate da Band, o apelido de Miss Simpatia não aflorou. Até os chegados acharam que ela manteve sua dose de arrogância.
Não muda
A apenas 40 dias da eleição, Dilma Rousseff ainda poderá aumentar seu percentual de intenções de voto, hoje em 34%. Só que é uma candidata-presidente cuja taxa de rejeição (36%) já supera o volume de suas intenções de voto – e isso não mudará. Esse patamar, definido pelos brasileiros que “não votariam nela de jeito nenhum”, permanece estável há mais de seis meses. E é maior em seis pontos do que as taxas de rejeição de Marina (10%) e Aécio (18%).
Buchada, não
Nos bastidores do debate da Band, veteranos analistas políticos ironizavam que, em suas peregrinações pelo nordeste, Marina Silva conseguirá escapar do castigo habitual de candidatos que percorrem a região. Ou seja, não será obrigada a encarar a famosa buchada de bode. Sua severa dieta não permite que passe nem perto de uma panelada da predileção nordestina.
Novo bordão
Tiririca (PR-SP) tirou da campanha vídeo em que imitava Roberto Carlos e cantava ma paródia da música O Portão, mais uma indireta a Friboi. Só que mantém no horário eleitoral, caracterizado, o tom de deboche. Em 2010, usava o bordão “Pior que tá não fica”; agora, repete: “Tá de saco cheio da política? Vote no Tiririca”.
Boxe na terapia
Internado desde abril na Santa Casa dos Misericórdia de São Paulo, por conta de doenças degenerativas (Mal de Alzheimer e Dementia Pugilistica), José Adilson Rodrigues, o Maguila, vai se levantando através do esporte que o popularizou. O ex-campeão tem se exercitado no hospital com luvas de boxe trazidas por sua mulher, Irani Pinheiro e feito musculação. São atividades leves, mas que cumprem papel importante na recuperação de Maquila. Há uma semana, vem batendo saco e nesses dias, conseguiu bater três rounds.
Idéia do marqueteiro
Diego Brandy, marqueteiro da campanha de Marina Silva (era o favorito de Eduardo Campos), já havia programado essa mesma ação para o pernambucano: à medida em que ele avançaria, a idéia era anunciar um governo de coalização com outros partidos, menos com “Sarney, Collor e Renan Calheiros”. Para espanto de muitos, especialmente por sua fama de rígida em seus posicionamentos, Marina Silva vem cumprindo a cartilha de Diego.  
Armação vermelha
Óculos de armação vermelha são usados há muito tempo pela candidata Marina Silva e acabam de ganhar maior exposição no debate da Band, apesar da baixa audiência (cinco pontos, em quarto lugar). Nos blogs de muitas fashionistas de ocasião, nas últimas horas, já mereceram comentários, com dicas de onde podem ser encontrados. Do jeito que vai, ainda acaba virando moda. Detalhe: no mercado, há armações vermelhas também para homens. Marina usa mais o modelo vermelho só para perto: leituras, especialmente ou colas para debates.

Um comentário:

  1. A mulher é assim e querem transformá-la por marketing. Tem que ser como o povo é, nada de disfarces que custam o olha da cara. Para quem esfregava chão e lavava latrina está bom demais. Voto Marina.

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