O senador Mario Couto (PSDB-PA) alertou, em discurso ontem (6), para o “conflito sangrento” prestes a ocorrer no município de Prainha, numa localização denominada Cupim, em seu estado. Segundo o senador, um milionário invadiu terras irregularmente, derrubou árvores, expulsou famílias e "instaurou a semente para o conflito", e até agora não houve atuação dos órgãos competentes.
- O Ibama fecha os olhos! O Ibama faz que não vê! O Ibama é um órgão incompetente! Este país tem de mudar! Essa história de Ibama tem de acabar! O Ibama não atua – só quando quer, só quando lhe servem! – declarou.
Mario Couto disse não ser contrário à atuação do empresário madeireiro, desde que ele seja legal e respeite o povo pobre, o que não é o caso em Prainha. A prefeita, segundo afirmou, tem lutado para proteger os mais frágeis, correndo até risco de vida.
O parlamentar instigou o Instituto Nacional do Meio Ambiente a visitar a região para fiscalizar e autuar as irregularidades, sob pena de ter seus dirigentes chamados ao Senado para prestar explicações. E afirmou que oficiará a Procuradoria Geral da República e as autoridades competentes para tomar as providências contra os abusos.
- Não estou condenando nenhum madeireiro que possa ter o seu trabalho industrial legalizado. Aqui, eu estou denunciando a ilegalidade, a ameaça, os maus-tratos, a sem-vergonhice, a estupidez que estão fazendo com cem famílias – declarou. (Agência Senado)
- O Ibama fecha os olhos! O Ibama faz que não vê! O Ibama é um órgão incompetente! Este país tem de mudar! Essa história de Ibama tem de acabar! O Ibama não atua – só quando quer, só quando lhe servem! – declarou.
Mario Couto disse não ser contrário à atuação do empresário madeireiro, desde que ele seja legal e respeite o povo pobre, o que não é o caso em Prainha. A prefeita, segundo afirmou, tem lutado para proteger os mais frágeis, correndo até risco de vida.
O parlamentar instigou o Instituto Nacional do Meio Ambiente a visitar a região para fiscalizar e autuar as irregularidades, sob pena de ter seus dirigentes chamados ao Senado para prestar explicações. E afirmou que oficiará a Procuradoria Geral da República e as autoridades competentes para tomar as providências contra os abusos.
- Não estou condenando nenhum madeireiro que possa ter o seu trabalho industrial legalizado. Aqui, eu estou denunciando a ilegalidade, a ameaça, os maus-tratos, a sem-vergonhice, a estupidez que estão fazendo com cem famílias – declarou. (Agência Senado)
Ninguém pode explicar a sensação que se tem ao ver o Sr. Couto posar de arauto da legalidade. Logo quem! Ele mais parece o Catão da Planície!
ResponderExcluirHa ha ha ha