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sábado, 2 de agosto de 2014

Mulheres vs. Dilma
Em outubro, 142,8 milhões de brasileiros vão às urnas: desse contingente, 52,1% é constituído de mulheres (74,4 milhões). Depois de quatro anos de governo, a primeira mulher eleita presidente da República conta, de acordo com as pesquisas, 34% de intenções de votos delas (25,2 milhões). No começo do ano, eram 44%. A Chefe do Governo não consegue entender essa queda, que poderá aumentar porque, no mesmo período, o percentual das indecisas aumentou de 9% para 17% - e quer correr atrás delas. O governo tem até uma Secretaria de Políticas para as Mulheres, comandada por Eleonora Menicucci, companheira de prisão de Dilma, declaradamente pró-aborto e que, nos últimos dias, não tem dado muita importância para a profissionalização das jogadoras de futebol.
Nova segurança
Depois de quatro anos de governo, a presidente-candidata Dilma Rousseff prepara um super-projeto para a área de segurança que, segundo alguns integrantes do staff da campanha, surpreenderá o eleitorado e que, se reeleita, colocará em prática no primeiro mês de seu segundo mandato. Ela quer capitalizar o sentimento de segurança identificado durante a realização da Copa, sem levar em consideração a diferença da época do Mundial e o cotidiano violento que afeta os brasileiros. A idéia é passar “o que o governo sabe fazer”.
Horário móvel
O Senado acaba de aprovar, sem maiores problemas, a flexibilização do horário da Voz do Brasil para veiculação entre 19h e 22h. Na Câmara, porém, a situação será outra: muitos deputados querem a manutenção do horário das 19h porque consideram a melhor janela para mostrar seu trabalho para o eleitorado.
Memórias
Três grandes editoras já conversaram com o ex-ministro do Supremo, Joaquim Barbosa, interessadas na publicação de um livro sobre o mensalão, quando ele poderia contar episódios dos bastidores que nunca chegaram ao conhecimento da mídia. Cada uma delas concorda em pagar a Barbosa um advanced e todas querem o livro pronto em até um ano, no máximo.

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